iPhone Photography Awards 2025 mostra que o olhar vale mais que o equipamento
- Leo Saldanha

- 18 de ago.
- 3 min de leitura
Selecionadas entre milhares de imagens de mais de 140 países, as fotos vencedoras revelam como a criatividade continua sendo o elemento essencial da fotografia, mesmo em tempos de tecnologia acessível. E tem brasileiro entre os vencedores

Este post é patrocinado por Fotto, líder em vendas de fotos e vídeos com tecnologia inteligente, e por Alboom, plataforma líder e referência em sites, inovação e marketing para fotógrafos(as)
A 18ª edição do iPhone Photography Awards mostrou ao mundo, mais uma vez, que não é preciso ter uma câmera de última geração para criar imagens inesquecíveis. Escolhidas entre milhares de inscrições de mais de 140 países, as fotografias vencedoras transitam entre a poesia do cotidiano e a força de grandes paisagens, revelando como o olhar continua sendo o elemento mais determinante da fotografia.

O grande prêmio ficou com Jarod Peraza (EUA), que encantou o júri com “Viajero Nocturno”, cena cinematográfica registrada nas ruas silenciosas de Villa de Leyva, na Colômbia. Sob a luz dourada de um único poste, um homem solitário transforma um instante comum em pura narrativa visual.

Entre os destaques, o brasileiro Thiago Bernardes de Souza conquistou o segundo lugar na categoria principal com “Moto Cães”, um registro divertido de dois cães em uma improvável corrida de moto pelas ruas de Brasília. A imagem traduz a leveza e a criatividade que se tornaram marca registrada das fotos premiadas ao longo dos anos.

Outros vencedores reforçam a diversidade dos temas explorados: de pontes icônicas a florestas de bambu no inverno, passando por retratos fortes e séries conceituais. A variedade de olhares comprova que a fotografia feita com smartphones já não é exceção, é parte integrante da linguagem visual contemporânea.







Quem perdeu o balão elefante? por Leo Huang, Estilo de vida (vencedor) Crédito: Leo Huang / 2025 iPhone Photography Awards









O que fica evidente nesta edição é a democratização da fotografia: a câmera no bolso permite que qualquer pessoa, em qualquer lugar, capture imagens de impacto. Mas a seleção também lembra que, mesmo em tempos de tecnologia avançada, o essencial continua sendo a sensibilidade de quem está por trás da lente.
Quer que eu prepare também um subtítulo elegante para esse post e uma CTA final puxando para a comunidade (do tipo: “na Fotograf.IA+C.E.Foto discutimos os impactos dessas premiações e o futuro da fotografia mobile”)?
Aprofunde-se nos temas que estão moldando a fotografia agora. Na comunidade/hub Fotograf.IA+C.E.Foto você acessa conteúdos exclusivos, relatórios estratégicos, mentorias e um ambiente de troca com profissionais de alto nível. Saiba mais e entre agora




Comentários