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Fotografia no Limite da Máquina

Quando a arte se transforma em espelho da própria inteligência artificial

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Matthew Dlr/Unsplash



Na Europa, uma artista contemporânea vem explorando o que talvez seja o ponto mais sensível da nova era das imagens: o momento em que a fotografia começa a colapsar dentro das próprias máquinas que a produzem. Seu trabalho parte de uma pergunta que inquieta fotógrafos e criadores visuais em todo o mundo: o que acontece quando a inteligência artificial passa a gerar imagens a partir de outras imagens criadas por ela mesma?


A partir dessa provocação, a artista constrói instalações que revelam o lado oculto da IA, não o brilho tecnológico das telas, mas a base física que sustenta o digital: mineração de dados, exploração de recursos naturais e um ciclo de consumo energético que deixa marcas reais no planeta.



Em uma de suas obras, ela alimentou um sistema de IA com fotografias já produzidas por versões anteriores do mesmo projeto. O resultado foi um colapso visual: figuras fantasmas, distorções impossíveis e imagens que literalmente começaram a se desfazer. O processo, conhecido como colapso de modelo, mostra o momento em que a máquina passa a sonhar com seus próprios erros e o que antes era criação se transforma em ruína digital.


Essas imagens, cheias de falhas e imperfeições, expõem algo profundo sobre o presente da fotografia. Em um mundo onde bilhões de imagens são geradas a cada dia, talvez o mais humano seja justamente o erro. Um limite que a máquina não consegue esconder.


O estudo completo desse projeto, com detalhes, imagens e análise conceitual, está disponível para membros da comunidade Fotograf.IA + C.E.Foto.


👉 Acesse aqui e descubra como artistas e fotógrafos estão reinterpretando o colapso da imagem na era da IA.



 
 
 

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