As IAs de imagem e vídeo mais usadas em 2025 (e o que isso revela sobre a nova geração criativa)
- Leo Saldanha

 - 28 de out.
 - 2 min de leitura
 
Ferramentas como Gemini e Veo consolidam um novo comportamento entre criadores e empresas, apontando para uma transformação silenciosa na produção visual.

O mercado criativo mudou e talvez mais rápido do que se imagina. Em 2025, as ferramentas de geração de imagem e vídeo com inteligência artificial deixaram de ser experimentais e se tornaram parte do cotidiano de criadores, fotógrafos e equipes de marketing em todo o mundo.
Entre os nomes que mais se destacam estão Google Gemini e Google Veo, que hoje lideram as preferências tanto de usuários individuais quanto de empresas. O que antes era visto como curiosidade tecnológica se tornou rotina profissional. Cada vez mais, a IA é usada para criar, planejar e testar ideias visuais com agilidade, antes mesmo da primeira foto ser feita ou do primeiro take ser gravado.
Os números recentes mostram uma clara virada: as imagens geradas por IA se tornaram o ponto de partida de muitos processos criativos, enquanto o vídeo com IA avança rapidamente para ocupar espaço em campanhas, reels e conteúdos corporativos. Mais do que substituir a produção tradicional, essas ferramentas estão redefinindo a fase de concepção e experimentação visual.

Mas os dados também levantam uma questão essencial: até que ponto a autoria humana continua central nesse processo? E como o fotógrafo ou criador pode transformar essa onda em vantagem competitiva... em vez de ameaça?
Na comunidade Fotograf.IA + C.E.Foto, publiquei uma análise completa com os resultados da pesquisa global, insights estratégicos sobre o avanço das principais IAs com números e a minha preferida (que está fora do radar e pode ser usada grátis). E ainda tem o GAP: Guia de Aplicação Prática para quem quer usar IA com propósito e criatividade real.




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