A fotografia está doente, e fotógrafos conscientes podem ser parte da cura
- Leo Saldanha
- 18 de jun.
- 1 min de leitura
Selfies, filtros, algoritmos e performances visuais revelam mais sobre o mundo do que parece

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A forma como usamos a fotografia hoje diz muito sobre nós. Câmeras (smartphones) antes usadas para documentar viraram ferramentas para provar, performar e seduzir. Em vez de conexão com o real, vemos encenações. Em vez de presença, temos distração. E isso está custando caro...para o público, para os criadores e para a própria fotografia.
Mas nem tudo está perdido. Um artigo provocador nos inspirou a destrinchar essas questões em profundidade dentro da comunidade. Lá, mapeamos 6 sintomas do uso atual da fotografia (da obsessão por selfies à dependência do algoritmo) e transformamos cada um deles em oportunidades práticas para fotógrafos que querem se posicionar com verdade, criar com propósito e se destacar com consistência.
Não se trata de nostalgia ou rejeição da tecnologia. Muito pelo contrário. É sobre saber navegar esse novo cenário com inteligência, ética e clareza. E fazer da fotografia algo que cura, reconecta e constrói.
Dentro da comunidade Fotograf.IA + C.E.Foto um olhar aprofundado sobre isso com as oportunidades claras com esse tipo de comportamento.
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