3 Anos de ChatGPT: A fotografia mudou. Os fotógrafos... nem tanto.
- Leo Saldanha

- 1 de dez.
- 1 min de leitura
Enquanto o mundo discute a "superinteligência", a maioria dos fotógrafos ainda usa a ferramenta mais poderosa da década apenas para escrever legendas.

Lembra onde você estava em 30 de novembro de 2022? Foi o dia em que o ChatGPT foi lançado.
Parece que foi ontem, mas tecnologicamente, foi há uma década. Nesses 36 meses, a fotografia sofreu um impacto maior do que nos últimos 15 anos somados.
O paradoxo? A maioria dos fotógrafos continua usando essa tecnologia sofisticada como se fosse um abridor de latas.
Vemos muito:
Correção de pele no Evoto? ✅
Culling no Aftershoot? ✅
Legenda bonitinha no ChatGPT? ✅
Isso é útil? Sim. Isso é estratégico? Não. Isso é o básico do básico. É o "modo raso".
Esta semana, um fotógrafo respeitado lá fora documentou sua primeira experiência real com o ChatGPT. A conclusão dele foi um tapa na cara do mercado: a IA já tem maturidade para ser uma Consultora Criativa Sênior, mas nós insistimos em usá-la como estagiária.
No Brasil, o cenário é ainda mais crítico. Temos alta adesão, mas baixíssima profundidade.
Estamos automatizando o braçal, mas ignorando o intelectual. O perigo disso? Quem dominar a estratégia da IA em 2025 vai engolir quem só domina a ferramenta em 2026.
Preparei uma análise profunda e honesta sobre isso. Um diagnóstico do que perdemos nestes 3 anos e um mapa do que precisamos recuperar urgente.
Não é sobre editar mais rápido. É sobre pensar melhor.
A matéria completa "O Abismo de 2026" já está no ar para membros da comunidade Fotograf.IA + C.E.Foto. Exclusiva para membros.



Comentários