Uma das fotos mais raras da história: ela vale só 32 mil dólares?
- Leo Saldanha
- há 3 dias
- 2 min de leitura
O icônico retrato de Buzz Aldrin na Lua, feito por Neil Armstrong, foi arrematado por menos do que muita lente nova custa. Mas… será que não vale muito mais do que isso?

[Apollo 11] UM HOMEM NA LUA:
Retrato icônico de Buzz Aldrin, com o módulo lunar Eagle, a Terra e o próprio fotógrafo, Neil Armstrong, refletidos na viseira dourada de seu capacete. A imagem, capturada durante a missão Apollo 11, foi impressa originalmente em papel Kodak com base de fibra e vendida por € 28.160 (com taxas inclusas) em leilão. Trata-se de uma impressão cromogênica vintage, numerada “NASA AS11-40-5903” em vermelho na margem superior e com a marca d’água “A Kodak Paper” no verso, emitida pelo NASA Manned Spacecraft Center, em Houston.
Este post é patrocinado por Fotto, líder em vendas de fotos com tecnologia inteligente, e por Alboom, referência em sites, automação e marketing para fotógrafos(as).
Uma impressão original, feita em papel Kodak com carimbo da NASA, da famosa foto de Buzz Aldrin na Lua, com o reflexo de Armstrong e da Terra em seu visor dourado, foi vendida por €28.160 (cerca de R$ 173 mil) em um leilão recente da Bonhams. É uma imagem histórica. Singular. Um documento visual da maior conquista humana do século 20.
A fotografia faz parte de um acervo de 449 imagens espaciais vintage reunidas pelo historiador Victor Martin-Malburet, agora vendidas sob o título: "For All Mankind: The Artistic Legacy of Early Space Exploration."
A pergunta que fica: será que valorizamos verdadeiramente esse tipo de imagem? Em um mundo saturado por fotos geradas por IA, selfies e cliques esquecíveis, o que representa uma fotografia como essa hoje?
Mais que registro, essas imagens são arte. São símbolos. E estão sendo adquiridas (com crescente interesse) por colecionadores de arte, não apenas entusiastas da ciência.
"Os astronautas da Apollo captaram o maior sonho humano com suas câmeras... Suas fotos se tornaram ícones da cultura pop e nos lembram de quem somos, e de onde viemos." – Sabine Cornette de Saint Cyr, curadora do leilão
Se a câmera foi a ponte entre a Terra e o impossível, talvez a fotografia seja, ainda hoje, a linguagem mais universal da nossa humanidade.
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