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Quando a inteligência artificial não reconhece quem pertence à cena

A ausência de representatividade nos dados usados por IAs mostra como a fotografia segue sendo essencial para reprogramar o futuro das imagens.

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Este post é patrocinado por Fotto, líder em vendas de fotos e vídeos com tecnologia inteligente, e por Alboom, plataforma líder e referência em sites, inovação e marketing para fotógrafos(as)


O impacto da inteligência artificial na criação de imagens é inegável. Mas o que acontece quando a tecnologia não reconhece a diversidade que existe no mundo real? Em testes recentes, prompts simples falharam em gerar representações de pessoas negras e de outros grupos historicamente invisibilizados. A máquina, alimentada por bancos de dados limitados e enviesados, repete velhas exclusões.


Essa lacuna revela algo fundamental: a fotografia continua sendo a ponte entre realidade e memória coletiva. Cada ensaio, cada retrato e cada registro importa não só para o presente, mas também para ensinar as tecnologias que moldarão as imagens do futuro.

A pergunta que fica é provocadora: quem está alimentando esse sistema e que histórias estão sendo contadas, ou esquecidas?


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