Quando a inteligência artificial não reconhece quem pertence à cena
- Leo Saldanha
- 19 de ago.
- 1 min de leitura
A ausência de representatividade nos dados usados por IAs mostra como a fotografia segue sendo essencial para reprogramar o futuro das imagens.

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O impacto da inteligência artificial na criação de imagens é inegável. Mas o que acontece quando a tecnologia não reconhece a diversidade que existe no mundo real? Em testes recentes, prompts simples falharam em gerar representações de pessoas negras e de outros grupos historicamente invisibilizados. A máquina, alimentada por bancos de dados limitados e enviesados, repete velhas exclusões.
Essa lacuna revela algo fundamental: a fotografia continua sendo a ponte entre realidade e memória coletiva. Cada ensaio, cada retrato e cada registro importa não só para o presente, mas também para ensinar as tecnologias que moldarão as imagens do futuro.
A pergunta que fica é provocadora: quem está alimentando esse sistema e que histórias estão sendo contadas, ou esquecidas?
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