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Polaroid desafia a era das telas e da IA com uma campanha que celebra a fotografia como presença real

Com frases provocativas e ações presenciais, a marca aposta em um retorno ao toque, ao tempo e à conexão humana. Uma mensagem poderosa para fotógrafos que buscam autenticidade em meio ao cansaço digital.

"A IA não consegue gerar areia entre seus dedos" Fotos: Polaroid
"A IA não consegue gerar areia entre seus dedos" Fotos: Polaroid

Este post é patrocinado por Fotto, líder em vendas de fotos e vídeos com tecnologia inteligente, e por Alboom, plataforma líder e referência em sites, inovação e marketing para fotógrafos(as)


Em um mundo saturado de notificações, filtros e algoritmos, a nova campanha da Polaroid não poderia ser mais ousada. Lançando a câmera Polaroid Flip, a marca revive sua essência analógica com um convite claro: colocar o celular de lado e viver o momento.


A frase estampada nos cartazes (Ninguém em seu leito de morte jamais disse: 'Queria ter passado mais tempo no celular) resume bem o espírito da ação. Com mensagens afiadas como “Histórias reais. Não stories e reels”, a Polaroid provoca uma pausa em meio ao fluxo digital incessante. E vai além da estética retrô: cria caminhadas presenciais sem celular em Paris, Tóquio e Londres. Tudo para lembrar que a imagem física ainda tem o poder de nos conectar com o que importa.

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"Histórias reais, não Stories e Reels"
"Histórias reais, não Stories e Reels"

Mas o que isso tem a ver com fotógrafos de hoje?

Tudo. Vivemos o paradoxo da imagem: nunca se fotografou tanto, mas também nunca foi tão difícil sentir uma imagem. O toque, a espera, a surpresa (características da fotografia analógica) foram substituídas pela pressa e pelo excesso.


Por uma vida analógica
Por uma vida analógica


Ao lançar uma câmera que limita e desacelera, a Polaroid lança também uma pergunta poderosa: Será que não está na hora de reaprendermos a ver?


Mais do que nostalgia, essa campanha toca em algo profundo: o desejo crescente por experiências reais, imperfeitas e táteis. E para quem vive da fotografia, é um lembrete estratégico: a autenticidade pode ser o diferencial mais valioso em um mundo saturado de perfeição artificial.


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"Por que fazer efêmero quando se pode fazer instantâneo?
"Por que fazer efêmero quando se pode fazer instantâneo?
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Polaroid mostra que a tecnologia não precisa ser descartada, mas sim equilibrada. E que há espaço (e desejo) por imagens que não precisam de algoritmo para serem lembradas. Falando nisso, hoje mesmo compartilhei com uma análise mais aprofundada sobre como fotógrafos(as), mesmo usando a IA de alguma forma, podem se beneficiar disso. Saiba mais e faça parte aqui >>> O Futuro da Fotografia Não Vai Esperar Você



Por: Leo Saldanha - Criador da comunidade Fotograf.IA + C.E.Foto! O futuro da fotografia não vai esperar você!

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