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O retrato que a IA não consegue imitar

Um fotógrafo norte-americano, em uma das maiores cidades dos Estados Unidos, usou sua própria história para reafirmar o valor do olhar humano — e transformar isso em autoridade global.

Ivy Shin/Unsplash
Ivy Shin/Unsplash

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Nos últimos dias, uma história chamou minha atenção. Um fotógrafo de retratos que trabalha com líderes, advogados e executivos alcançou um marco importante na carreira. Mas o mais interessante não foi a celebração em si. Foi a forma como ele escolheu comunicar o que faz, o que acredita e por que ainda importa tanto o olhar humano.


Em tempos de algoritmos que geram rostos perfeitos em segundos, ele decidiu reafirmar o valor da imperfeição autêntica. E fez isso de maneira estratégica: com conteúdo, com posicionamento e com autoridade. Sua história ganhou espaço em sites de visibilidade internacional, reforçando o que muitos já esquecem (que um retrato verdadeiro ainda é uma das formas mais poderosas de gerar conexão e confiança).


A frase dele que ficou ecoando na minha cabeça foi essa:

“Um bom retrato é como um aperto de mão visual. Se ele não faz alguém querer trabalhar com você, então ele falhou.”

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Sua mensagem foi clara: a IA pode imitar. Mas não pode sentir. E arte sem sentimento não transforma. Só enfeita.


Esse fotógrafo foi além do discurso técnico. Mostrou como o retrato verdadeiro ainda é uma das ferramentas mais potentes de conexão profissional. E ainda: como isso se torna mais valioso em tempos de imagens sintéticas.


O lado curioso? A história viralizou em meios de prestígio, com alcance global. O motivo é simples: quando o posicionamento é real, ele ecoa.


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