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O que estou lendo: quando a fotografia deixa de ser só sobre a imagem

Honor: “A própria definição de fotografia está mudando o tempo todo.”

Novo modelo da Honor vem com IA nativa para dar vida a imagens estáticas
Novo modelo da Honor vem com IA nativa para dar vida a imagens estáticas

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A frase é de Luo Wei, Chief Imaging Architect da Honor, em uma entrevista recente ao site TechRadar. E ela abre espaço para uma reflexão importante: estamos vendo a fotografia mudar diante dos nossos olhos. De novo.


Luo fala sobre como a fotografia passou do filme para o digital e agora vive sua era “algorítmica”, alimentada por IA, nuvem e modelos generativos. Para a Honor, isso não é apenas um upgrade técnico, mas uma reinvenção do acesso, da estética e da experiência de fotografar.



📸 IA para todos e para tudo - A aposta da Honor vai além dos topos de linha. Seus modelos intermediários trazem zoom de até 100x com apoio da IA e da nuvem, algo impensável anos atrás sem lentes gigantescas. Mas o que mais chama atenção é a visão por trás disso:

“Com IA, queremos democratizar a fotografia”, diz Wei.“Para usuários comuns, podemos elevar o nível. Para os profissionais, aliviar o trabalho pesado da edição.”


🧠 Uma fotografia feita de decisões algorítmicas - Com tecnologias como AI Super Zoom, que preenche detalhes onde antes havia borrões, surge uma pergunta inevitável: isso ainda é fotografia?


Wei responde com outra provocação: até no analógico, os filmes tinham variações, e no digital, o processamento de imagem (ISP) sempre alterou o resultado final. A IA, nesse sentido, seria apenas a próxima camada.



☁️ Nuvem como laboratório, câmera como janela - Boa parte do poder de edição e criação agora está na nuvem, com algoritmos sendo atualizados a cada duas semanas. É como se a fotografia virasse um organismo vivo, mutável, sempre aprendendo.

Claro, há limitações (como a necessidade de conexão e cuidados com privacidade), mas o potencial é imenso. E está só começando.



🔮 O futuro não é “sem câmera”. É com outra câmera. Essa leitura me faz pensar que talvez o desafio não seja mais sobre quem tem a melhor lente, mas quem entende melhor o novo processo. E isso vale tanto para profissionais quanto para quem fotografa por prazer.

O fotógrafo do futuro será, também, um curador de IA, um editor de decisões invisíveis e, quem sabe, um reprogramador de realidades.


📖 Para quem quiser mergulhar na entrevista completa:👉 Leia aqui no TechRadar (em inglês)


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