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GeoSpy: Inteligência artificial revoluciona geolocalização de imagens e acende debate sobre privacidade

Ferramenta desenvolvida para agências governamentais promete precisão em segundos, mas acesso temporário ao público levanta questões éticas



Um novo sistema de inteligência artificial chamado GeoSpy, desenvolvido pela empresa norte-americana Graylark Technologies, está chamando atenção por sua capacidade de geolocalizar fotografias em questão de segundos. A ferramenta, treinada com milhões de imagens globais, identifica regiões ou cidades analisando elementos como arquitetura, vegetação, tipos de solo e relações espaciais presentes nas fotos.


Segundo reportagem do site 404 Media, o sistema não depende de metadados (como coordenadas GPS), removidos frequentemente por redes sociais. Em vez disso, cruza padrões visuais com seu banco de dados, reduzindo a área de busca para alguns quilômetros quadrados. Embora raramente aponte ruas específicas, a precisão é considerada relevante para fins investigativos.





Acesso Público e Preocupações - Inicialmente disponível para testes públicos, o GeoSpy ganhou notoriedade após usuários compartilharem vídeos demonstrando sua eficácia. Relatos indicam que algumas pessoas tentaram usar a ferramenta para monitorar indivíduos, incluindo casos de perseguição a mulheres. A Graylark Technologies afirma ter bloqueado solicitações inadequadas e, após contato da imprensa, restringiu o acesso apenas a clientes autorizados, como agências governamentais e forças de segurança.


Potencial e Riscos - Especialistas em inteligência de código aberto (OSINT) destacam que o GeoSpy democratiza uma habilidade antes restrita a profissionais experientes. Investigadores podem localizar desaparecidos ou reunir evidências criminais em minutos, não anos. No entanto, a facilidade de uso também preocupa: a tecnologia poderia ser explorada para violar privacidade ou expor dados sensíveis de usuários desprevenidos.

A Graylark Technologies defende que a ferramenta foi criada para "propósitos legítimos", mas reconhece a necessidade de salvaguardas éticas. O caso reacende discussões sobre regulamentação de tecnologias de geolocalização, especialmente em um cenário onde fotos online — mesmo sem metadados — podem revelar mais do que seus autores imaginam.


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