A história do negócio da fotografia comprova: a competição costuma definir o futuro de um mercado
Em um cenário onde a luz e sombra se entrelaçam para criar arte, a concorrência entre fotógrafos não é mera coincidência; é a essência que impulsiona a evolução e a busca pela perfeição. A saga de rivalidades históricas, como a emblemática disputa entre Kodak e Fuji, até as disputas modernas entre Canon e Nikon, a história nos mostra que a competição é uma força motriz que impulsiona mercados. Ela é um reflexo de como a competição sempre foi e continua sendo o motor que move o mercado da fotografia.
No dinâmico mundo da fotografia, a concorrência não é apenas um desafio; é um catalisador para a inovação e a excelência. O fato é que a história nos mostra que a competição é uma força motriz que impulsiona mercados.
Mas não se engane: a concorrência em si não é um mal a ser combatido. Pelo contrário, é um jogo de xadrez que exige estratégia e posicionamento. Observar os movimentos dos adversários, antecipar suas jogadas e, mais importante, conhecer a si mesmo são peças-chave para não apenas sobreviver, mas prosperar neste tabuleiro.
Para o fotógrafo que busca se destacar, é essencial uma autoavaliação sincera. Quais são suas forças? Suas paixões? Seus diferenciais? A resposta a estas perguntas é a lente através da qual deve enxergar seu mercado. E com essa visão clara, é possível oferecer um produto ou serviço que não seja apenas mais um no mercado, mas que carregue a sua assinatura, a sua identidade.
Neste cenário, o composto de marketing se torna seu estúdio, onde cada elemento – do posicionamento de mercado ao preço, da presença online à promoção – deve estar em harmonia, como em uma composição fotográfica bem planejada. E quando a concorrência tenta transformar o mercado em uma guerra de descontos, é a sua autenticidade e conceito único que farão a diferença.
Lembre-se: a competição pode ser a mola propulsora para a excelência, mas apenas quando jogada com lealdade e integridade. No fim das contas, o que é bom para a fotografia, é bom para o mercado – e para você.
A concorrência nos desafia em várias frentes:
nos leva a ter que criar novidades sempre, especialmente quando somos copiados
ser copiado é sinal de quem dita o mercado é você
quem lidera sempre terá o estresse do líder/pioneiro. Mas a vantagem é que você é o inovador da história e do mercado
um clássico do mercado diz: seja primeiro, ou segundo lugar...se for para ser terceiro melhor nem disputar (não para menos, na história das grandes disputas quase sempre são duas marcas)
o jogo infinito da concorrência é mais complexo do que parece, você também compete com outras coisas que não tem nada a ver com fotografia
quem resiste e segue na disputa pode ocupar a posição que era do outro. O exemplo da Sony comprova isso. Hoje o correto é dizer: você é Canon ou Sony (pois essa são as duas líderes mundiais em câmeras)
de certa forma, mais concorrentes representam a popularização de um mercado, por outro lado, ao longo do tempo isso pode levar a destruição de valores cobrados
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