1 milhão de pessoas entram todos os dias pela primeira vez na internet. A maior parte via dispositivo móvel. A quantidade de imagens geradas (sobretudo vídeos) não para de crescer. Como tornar um negócio de foto relevante em um ambiente com uma oferta tão disponível de imagens?
Minha provocação no Instagram está nesse link: a fotografia se torna irrelevante quando tentamos o apelo racional. Quando vamos para a oferta com base na nossa vaidade: veja meus prêmios, olha o que eu crio com imagens...as pessoas e empresas que consome quase sempre buscam algo diferente. O que elas querem são soluções para elas:
Quero minhas memórias e momentos marcantes com a melhor qualidade possível.
Quero aparecer e me mostrar da maneira mais bela possível.
Então é sobre o cliente e sua história e não sobre o negócio de fotografia.
Eu quero seu produto incrível se ele chegar rápido e durar muito.
Eu quero tudo isso pagando menos porque a oferta de profissionais e marcas no mercado nunca foi tão grande.
É justamente essa noção do consumidor de que a oferta é grande que remete a polarização de mercados (veja mais aqui).
No fim, ser relevante é conseguir criar um serviço/produto que se conecta no nível mais humano. Que envolve emoção, vaidade, sentimentos e é sobre quem você vai servir.
Do contrário, a fotografia se torna irrelevante não porque não é importante, mas sim por se perder em um mundo tão digital que acaba engolindo nosso mercado.
Essa conexão começa no nível mais básico, "um a um" e envolve um crescimento orgânico e com entrega de algo que envolve experiência e um forte apelo emocional para quem compra. Neste ponto vale atenção ao posicionamento de mercado. De como o cliente te percebe e de como você quer ser percebido. Essa base é fundamental como pilar para acertar seu marketing na fotografia.
Se precisar de ajuda com isso conte comigo. Saiba mais aqui: Eu Quero Meu Plano de Marketing 2022.