Se sua marca sumisse amanhã, alguém sentiria falta?
- Leo Saldanha
- há 21 horas
- 3 min de leitura
Insights de Seth Godin para fotógrafos(as) que desejam construir marcas memoráveis.

Jakob Owens/Unsplash
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Há algo curioso na maneira como nos relacionamos com marcas. Muitas vezes pensamos em logos, slogans e campanhas brilhantes. Mas, no fundo, o que nos prende a uma marca é a história que ela conta e como essa história se conecta com a nossa.
Seth Godin, um dos pensadores mais provocadores do marketing contemporâneo, costuma lembrar que marketing não é “empurrar” produtos, mas sim contar uma história verdadeira que as pessoas queiram ouvir e compartilhar. Essa ideia simples muda tudo, especialmente para quem vive da fotografia.
Pense em um retratista que transforma cada ensaio em um rito de passagem, ou em um fotógrafo de família que registra momentos como se fossem capítulos de uma saga pessoal. Eles não estão vendendo imagens; estão vendendo significado.
E aqui entra o ponto central: atenção sem confiança não vale nada. Likes, seguidores e visualizações podem massagear o ego, mas não sustentam um negócio. A verdadeira moeda é a confiança, aquela que faz alguém indicar seu nome sem pensar duas vezes.
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Outro aspecto poderoso é o da audiência viável mais pequena. Em vez de tentar agradar a todos, o segredo é encontrar as dez pessoas perfeitas que realmente importam para o seu negócio. Se der certo com elas, a história se espalha.
E talvez o mais provocador: para ser lembrado, é preciso ser "notável", digno de nota. Isso não significa inventar truques artificiais, mas oferecer algo que dê às pessoas vontade de comentar. Na fotografia, pode ser a experiência inesperada de um ensaio, a entrega surpreendente de um álbum ou até a forma como você conduz uma sessão.
No fim das contas, a pergunta é: se sua marca desaparecesse amanhã, alguém sentiria falta?
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