Quando o digital ganha corpo: o movimento figital e a fotografia que se toca

Figital é mais do que uma tendência. É um caminho onde arte, autenticidade e presença física se fundem para gerar novas formas de valor e expressão.

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Figital é a junção entre o físico e o digital. Um produto híbrido e autenticado que existe nos dois mundos, conectando o toque da matéria à fluidez do virtual. Pode ser uma obra de arte digital que se transforma em objeto. Uma imagem que vive tanto na blockchain quanto em papel fine art. Um som prensado em vinil com sua versão NFT refletida na capa.

Essa convergência está ganhando força entre artistas, músicos, fotógrafos e criadores visuais que buscam algo além da tela: experiências completas, sensoriais e colecionáveis.

Na fotografia, o figital abre novas possibilidades:

• Transformar fotos digitais em obras físicas com autenticidade garantida

• Criar coleções limitadas com certificação em blockchain

• Entregar imagens como NFTs que também existem como objetos reais

• Unir som, imagem, impressão e metadados em um mesmo projeto

• Oferecer uma experiência estética que vá além do consumo rápido

Num tempo marcado pela saturação de imagens digitais e pela proliferação de conteúdos gerados por IA, o valor do gesto intencional, da imperfeição material e da assinatura única se torna ainda mais evidente.

E isso já está acontecendo. Dois projetos lançados recentemente mostram, com beleza e ousadia, como o figital está se tornando uma linguagem própria. Um deles transforma colagens analógicas em NFTs profundamente humanos. O outro une música eletrônica, código generativo e capas de disco únicas para cada obra.

Ambos mostram o poder dessa nova fronteira: mais do que vender uma imagem ou um som, é possível criar um objeto com alma. Algo que se guarda, que se toca, que se escuta e que, ao mesmo tempo, vive na blockchain com autenticidade.

Na comunidade Fotograf.IA + C.E.Foto, compartilhamos em primeira mão uma análise completa desses dois casos fascinantes. Além disso, discutimos as oportunidades que surgem para quem trabalha com imagem e quer explorar novos formatos, novos mercados e novas formas de valor.

Se você sente que é hora de ir além do óbvio e reposicionar sua fotografia com mais presença, autoria e inovação, essa conversa é para você.

A porta está aberta. E você é bem-vindo.

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