O que estou lendo: Por que os fotolivros ainda importam
- Leo Saldanha

- 29 de jul.
- 2 min de leitura
Em tempos de pressa digital, dar um lar físico às memórias pode ser o gesto mais significativo
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Na era do clique fácil e do armazenamento ilimitado, as imagens parecem nascer para desaparecer. São arquivos empilhados em nuvens, drives, pastas esquecidas. A promessa de que um dia serão organizadas. A ilusão de que, por estarem salvas, estão vivas.

Mas há algo de profundamente humano em folhear um fotolivro. Não se trata apenas de ver imagens. É tocar o tempo. É reunir marcos (pessoais, profissionais, afetivos) e dar forma àquilo que nos constitui. Um álbum, mesmo feito digitalmente, transforma arquivos em história e revela algo essencial sobre quem somos como fotógrafos e como pessoas.

Enquanto a fotografia digital segue reinando pela velocidade e eficiência, o fotolivro resiste como espaço de pausa. Ele exige curadoria, cuidado e decisão. Ensina sobre narrativa visual e nos convida a olhar para nosso próprio trabalho com outros olhos. Isso foi destaque nesta matéria da DWC que me chamou atenção >>> Some say photo books are old-fashioned – but digital files just don't do it for me | Digital Camera World
Há quem diga que imprimir é antiquado. Que o Instagram já cumpre esse papel. Mas um feed não tem cheiro, textura, nem peso emocional de um álbum. Não oferece o silêncio íntimo de uma imagem impressa, tampouco a surpresa de revisitar uma lembrança por acaso, ao abrir uma gaveta.
Em um mundo tão digital e com pressa, memória impressa é significado e legado para o que realmente importa.
Por: Leo Saldanha - Criador da comunidade Fotograf.IA + C.E.Foto! O futuro da fotografia não vai esperar você!
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