O que estou lendo: O papel do fotógrafo vai além da imagem
- Leo Saldanha
- 28 de set.
- 2 min de leitura
Um olhar sobre a trajetória de Cheyenne Hall e sua série “Portraits of Pride”

Este blog é patrocinado por Fotto, líder em vendas de fotos e vídeos com tecnologia inteligente, e por Alboom, plataforma líder e referência em sites, inovação e marketing para fotógrafos(as)
Nos últimos dias, mergulhei em um texto publicado por Jessica Miller que me chamou a atenção pelo frescor e pela força da narrativa. Trata-se da história de Cheyenne Hall, jovem fotógrafa de Barbados que vem conquistando espaço no Reino Unido e em premiações internacionais.
O que me prendeu não foi apenas o talento técnico dela, mas a forma como enxerga o papel do fotógrafo. Para Cheyenne, fotografar não é só registrar imagens, mas assumir uma posição de intérprete cultural e criativa. Sua mais recente série, “Portraits of Pride”, é um exemplo poderoso: um trabalho que conecta identidade, história e estética, misturando referências da diáspora africana, da moda dos anos 1960 e da cultura barbadiana.
O que impressiona é a maturidade com que ela articula técnica, conceito e direção criativa. Desde os 12 anos, quando pegou pela primeira vez a câmera do pai, até sua formação acadêmica no Reino Unido, Cheyenne vem explorando os limites da fotografia: transitando entre natureza, retrato e editorial.
Mais do que um portfólio de belas imagens, o trabalho dela mostra como a fotografia pode ser memória coletiva, afirmação cultural e construção de futuro.
Vale a leitura completa: The role of the photographer is not just to take photos – Jessica Miller
🔗 Quer acompanhar ainda mais de perto tudo o que está acontecendo na fotografia?
Além dos posts semanais, você pode escolher onde mergulhar:
📲 Canal no Telegram – reflexões, concurso Spotlink, análises e interação
📢 Canal de Notícias no Instagram – os principais destaques diários
💬 Canal no WhatsApp – acesso rápido às novidades direto no seu bolso
▶️ YouTube – entrevistas, conversas e conteúdos em vídeo
Estamos nos últimos dias para entrar na comunidade Fotograf.IA + C.E.Foto com acesso vitalício. A partir da virada, esse modelo não existirá mais (e daí o pagamento é anual). Se você deseja estar onde as conversas acontecem, aprender com quem vive da imagem e acessar conteúdos exclusivos, este é o momento.
👉 Garanta sua entrada agora e faça parte da comunidade que já está moldando o futuro da fotografia.

Comentários