O que estou lendo: A floresta que nasceu da dor
- Leo Saldanha
- 9 de jun.
- 2 min de leitura
Sebastião Salgado não apenas fotografou o mundo. Ele o curou, em parte.

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Em Aimorés, no Vale do Rio Doce, Minas Gerais, o fotógrafo e sua companheira de vida e missão, Lélia Wanick Salgado, transformaram um território destruído em floresta viva. O que era terra esgotada pela exploração virou abrigo para milhões de árvores, animais que voltaram e uma esperança concreta em tempos de crise climática.

Mais do que um projeto ambiental, o Instituto Terra é um símbolo. Uma resposta firme à devastação. Um exemplo replicável. Um ato de amor radical ao planeta.
A matéria de Ana Cavalcanti, publicada no Global Voices, mergulha com sensibilidade e profundidade nesse legado. Conta sobre a criação da RPPN, os programas como o Terra Doce, a volta da fauna, a educação ambiental para milhares de crianças e o novo ciclo que segue com Juliano Salgado.
Salgado partiu em maio deste ano. Suas cinzas foram espalhadas sobre a terra que ele ajudou a reviver. Um gesto poético para quem sempre viu mais do que imagem — viu humanidade.
📖 Leitura obrigatória. Leia a matéria completa:👉 From barren land to thriving forest: The story of photographer Sebastião Salgado’s Instituto Terra in Brazil · Global Voices
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