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Foto do escritorLeo Saldanha

As redes sociais morreram? Como se adaptar ao novo marketing na fotografia

Uma reflexão com base na matéria da respeitada revista The Economist. Segundo eles, Melhor criar e engajar uma comunidade de fãs verdadeiros na era das redes sociais em declínio


Recentemente, eu li um artigo da revista The Economist que me chamou a atenção. O título era: O fim das redes sociais! O artigo argumentava que as redes sociais tradicionais, como Instagram, Facebook e TikTok, estão perdendo relevância e alcance orgânico, e que o futuro está nas comunidades online, formadas por aplicativos de mensagens, grupos e fóruns.


Essa é uma tendência que eu já vinha observando e que vou discutir no próximo C.A.O.S. ao vivo, na segunda-feira (4/3) às 21h no Instagram. Você pode me seguir lá:


Mas o que isso significa para os fotógrafos? Será que ainda vale a pena investir nas redes sociais para divulgar o seu trabalho, atrair clientes e construir a sua marca pessoal? Ou será que é melhor focar em criar uma comunidade fiel e engajada, que valoriza o seu conteúdo, os seus produtos e os seus serviços?


Eu acredito que as duas coisas são importantes, mas que a segunda é mais estratégica e sustentável. As redes sociais ainda são uma vitrine para mostrar o seu portfólio, mas elas não garantem uma relação duradoura e profunda com o seu público. Para isso, você precisa criar um canal de comunicação direta e personalizada, que pode ser um grupo de WhatsApp, um canal de Telegram, um servidor de Discord, um subreddit ou qualquer outra plataforma que permita a interação e o compartilhamento de conteúdo relevante.

Essa é a ideia dos mil fãs verdadeiros, que o autor Seth Godin apresenta no seu livro Isso é Marketing. Ele defende que você não precisa de milhões de seguidores para ter sucesso, mas sim de mil pessoas que realmente se importam com o que você faz e que estão dispostas a pagar por isso. E para conquistar esses fãs, você precisa gerar valor, resolver problemas, criar conexões e oferecer experiências únicas.

Isso não significa que você deve ignorar as ações online, mas sim que você deve ir além delas. Você deve pensar em como integrar o mundo digital com o mundo real, e como usar a tecnologia sem perder a humanidade. Um exemplo disso é o que eu vi na tela do elevador do meu prédio, que me inspirou a escrever este texto: O que estou vendo: uma lição de empreendedorismo na tela do elevador (enfbyleosaldanha.com)





O novo marketing da fotografia é mais humano, mais autêntico, mais criativo. É sobre criar uma tribo, uma comunidade de fãs verdadeiros, e ser útil para eles. Talvez seja bem melhor do que correr atrás de milhares de seguidores que pouco se importam.


E você, está pronto para esse novo desafio? Se você quer ajuda para planejar e executar o seu marketing na fotografia, eu tenho duas dicas para você:


Em resumo:


  • As redes sociais tradicionais estão perdendo relevância e alcance orgânico, e o futuro está nas comunidades online, formadas por aplicativos de mensagens, grupos e fóruns.

  • Para ter sucesso nesse cenário, você precisa criar uma comunidade fiel e engajada, que valoriza o seu conteúdo, os seus produtos e os seus serviços, e que está disposta a pagar por isso.

  • Você precisa gerar valor, resolver problemas, criar conexões e oferecer experiências únicas para os seus fãs verdadeiros, que são as pessoas que realmente se importam com o que você faz.

  • Você precisa integrar o mundo digital com o mundo real, e usar a tecnologia sem perder a humanidade. Você precisa ser mais humano, mais autêntico, mais criativo.




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