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As redes sociais morreram? Como se adaptar ao novo marketing na fotografia

Uma reflexão com base na matéria da respeitada revista The Economist. Segundo eles, Melhor criar e engajar uma comunidade de fãs verdadeiros na era das redes sociais em declínio


Recentemente, eu li um artigo da revista The Economist que me chamou a atenção. O título era: O fim das redes sociais! O artigo argumentava que as redes sociais tradicionais, como Instagram, Facebook e TikTok, estão perdendo relevância e alcance orgânico, e que o futuro está nas comunidades online, formadas por aplicativos de mensagens, grupos e fóruns.


Essa é uma tendência que eu já vinha observando e que vou discutir no próximo C.A.O.S. ao vivo, na segunda-feira (4/3) às 21h no Instagram. Você pode me seguir lá:


Mas o que isso significa para os fotógrafos? Será que ainda vale a pena investir nas redes sociais para divulgar o seu trabalho, atrair clientes e construir a sua marca pessoal? Ou será que é melhor focar em criar uma comunidade fiel e engajada, que valoriza o seu conteúdo, os seus produtos e os seus serviços?


Eu acredito que as duas coisas são importantes, mas que a segunda é mais estratégica e sustentável. As redes sociais ainda são uma vitrine para mostrar o seu portfólio, mas elas não garantem uma relação duradoura e profunda com o seu público. Para isso, você precisa criar um canal de comunicação direta e personalizada, que pode ser um grupo de WhatsApp, um canal de Telegram, um servidor de Discord, um subreddit ou qualquer outra plataforma que permita a interação e o compartilhamento de conteúdo relevante.

Essa é a ideia dos mil fãs verdadeiros, que o autor Seth Godin apresenta no seu livro Isso é Marketing. Ele defende que você não precisa de milhões de seguidores para ter sucesso, mas sim de mil pessoas que realmente se importam com o que você faz e que estão dispostas a pagar por isso. E para conquistar esses fãs, você precisa gerar valor, resolver problemas, criar conexões e oferecer experiências únicas.

Isso não significa que você deve ignorar as ações online, mas sim que você deve ir além delas. Você deve pensar em como integrar o mundo digital com o mundo real, e como usar a tecnologia sem perder a humanidade. Um exemplo disso é o que eu vi na tela do elevador do meu prédio, que me inspirou a escrever este texto: O que estou vendo: uma lição de empreendedorismo na tela do elevador (enfbyleosaldanha.com)





O novo marketing da fotografia é mais humano, mais autêntico, mais criativo. É sobre criar uma tribo, uma comunidade de fãs verdadeiros, e ser útil para eles. Talvez seja bem melhor do que correr atrás de milhares de seguidores que pouco se importam.


E você, está pronto para esse novo desafio? Se você quer ajuda para planejar e executar o seu marketing na fotografia, eu tenho duas dicas para você:


Em resumo:


  • As redes sociais tradicionais estão perdendo relevância e alcance orgânico, e o futuro está nas comunidades online, formadas por aplicativos de mensagens, grupos e fóruns.

  • Para ter sucesso nesse cenário, você precisa criar uma comunidade fiel e engajada, que valoriza o seu conteúdo, os seus produtos e os seus serviços, e que está disposta a pagar por isso.

  • Você precisa gerar valor, resolver problemas, criar conexões e oferecer experiências únicas para os seus fãs verdadeiros, que são as pessoas que realmente se importam com o que você faz.

  • Você precisa integrar o mundo digital com o mundo real, e usar a tecnologia sem perder a humanidade. Você precisa ser mais humano, mais autêntico, mais criativo.




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