Nano Banana: o novo salto do Google na edição e geração de imagens com IA

O Gemini 2.5 Flash Image inaugura uma nova fase da criatividade digital, trazendo mais consistência, controle e possibilidades para quem vive da imagem.

Imagem recriado com o novo Nano Banana. Minha versão de IA seguiu inalterada, mas fundo, camisete e óculos completamente modificados com a nova ferramenta

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O apelido é curioso (Nano Banana) mas a novidade é séria. O Google acaba de lançar o Gemini 2.5 Flash Image, seu modelo de ponta para edição e geração de imagens com inteligência artificial.

A atualização promete entregar o que muitos criadores pediam: qualidade superior, consistência de personagens e objetos, fusão de múltiplas imagens em uma só cena e edição localizada via linguagem natural. Em outras palavras, o fotógrafo ou artista pode agora manter o mesmo rosto ou estilo em várias fotos, alterar apenas detalhes específicos com um prompt ou até combinar imagens diferentes em um resultado final coeso.

Fiz um teste rápido no Gemini e o resultado foi rápido e surpreendente. Veja abaixo:

Tudo com um comando de texto simples. "Mude o fundo e camiseta para branco. insira óculos de Sol"

Mais do que estética, a IA ganha aqui uma dimensão prática. Imagine mostrar um produto em diversos cenários antes mesmo de fotografá-lo, visualizar um ensaio em várias locações, criar variações para campanhas ou preparar mockups para clientes. Tudo isso com a promessa de velocidade e custo reduzido: cada imagem gerada sai por cerca de US$ 0,04.

Outra novidade está na integração direta com o app Gemini, acessível para usuários comuns: qualquer pessoa pode editar fotos próprias, misturar imagens, trocar cenários e até transformar resultados em vídeo, mantendo o realismo e a identidade visual.

O Nano Banana chega também com camadas de segurança: cada imagem recebe uma marca d’água digital invisível (SynthID), garantindo transparência e rastreabilidade no uso de IA.

Para ir além

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