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Museu de Design de Londres oferece experiência de realidade aumentada com looks de passarela

Foto do escritor: Leo SaldanhaLeo Saldanha

A exposição “Rebel: 30 Anos de Moda Londrina” conta com a tecnologia da Snap, empresa por trás do Snapchat, para levar os visitantes aos bastidores da London Fashion Week.


Looks de realidade aumentada da exposição. Imagem: Snap Os espelhos combinam a tecnologia da Snap com o iPad Pro da Apple. Os visitantes podem escolher o look desejado por meio da tela sensível ao toque do espelho e acionar a lente com um gesto de mão.



Um look de realidade aumentada da exposição do Museu de Design de Londres. Desde o último sábado, em Londres, o The Design Museum apresenta uma exposição de moda imperdível que usa realidade aumentada (AR) para levar os visitantes aos bastidores da London Fashion Week. A experiência é criada pela Snap, empresa por trás do Snapchat.


A exposição “Rebel: 30 Anos de Moda Londrina”, patrocinada pela grife Alexander McQueen, celebra o talento da moda londrina das últimas três décadas. A exposição multimídia exibe looks icônicos como o “vestido de cisne” de Marjan Pejoski usado por Björk no Oscar de 2001, o look Steven Stokey-Daley de Harry Styles no videoclipe “Golden” e o traje inflável de látex de HARRI que Sam Smith usou no BRIT Awards deste ano.





Na área “Backstage Pass” da exposição, os visitantes podem experimentar penteados e maquiagens que fazem parte dos desfiles dos designers da London Fashion Week com lentes de realidade aumentada desenvolvidas exclusivamente para a exposição. As lentes estão disponíveis em um conjunto de espelhos com AR que usam aprendizado de máquina e rastreamento facial para criar looks foto realistas.


As lentes reproduzem nove looks diferentes dos respectivos designers, como a maquiagem extravagante de Charles Jeffrey Loverboy, o cabelo e a maquiagem azul Klein de Chet Lo e o capacete floral de Richard Quinn - que teve a presença da falecida rainha Elizabeth II.

Alice Delahunt.




Alguns looks incluem joias ou o capacete de Richard Quinn, que usam tecnologia de ray tracing para simular a interação da luz com superfícies reflexivas. A Snap introduziu essa funcionalidade no ano passado com a Tiffany & Co., onde os visitantes podiam usar o famoso diamante amarelo Tiffany em AR.


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