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Lançamento da coleção das obras de Lilli Meira pela Nano + NFoTo

A fotógrafa contou sobre sua trajetória e de como vê a fotografia hoje com as novas possibilidades da tecnologia blockchain





Lilli Meira tem uma bagagem diversa na vida profissional. De passagens pela publicidade até experiência na tevê. A fotografia sempre esteve presente na curiosidade e nos estudos. Até que a fotografia retornou com tudo (em 2012) e de lá para cá Lilli cria obras no segmento de decoração com fotos e também na fotografia autoral. Mais recentemente ela passou a experimentar e explorar as possibilidades da fotografia blockchain. Nesta entrevista ela conta sobre sua trajetória e de como vê o potencial dos NFTs.


As obras de Lilli Meira estrearam na Coleção Nano + NFoTo. Confira as fotos aqui >>> Panorama (nftnano.art)


E siga Lilli no Instagram clicando aqui >>> Lilli Meira (@lillimeira) • Fotos e vídeos do Instagram





NFoTo - Como você entrou na fotografia?


Lilli Meira - Desde tempos remotos, a arte da fotografia tem sido objeto de interesse para mim. Recordo-me de que, por volta dos meus 16 anos, iniciei um curso de fotografia profissional na cidade de Belo Horizonte, onde residia na época. No entanto, por razões que não me recordo, como a distância da escola em relação à minha residência ou quaisquer outros motivos de força maior, acabei por interromper o curso.


Ao longo dos anos, a minha trajetória tomou diferentes direções. Após me mudar para São Paulo, ingressei na graduação em Design de Interiores, contudo, acabei não seguindo carreira nessa área. Ao invés disso, passei a trabalhar na área publicitária, atuando na TV Bandeirantes. Cerca de dois anos mais tarde, decidi empreender ingressando no setor da estética e posteriormente no setor de alimentação, em uma incessante busca para encontrar consistência e constância.


Entretanto, por volta de 2012, interrompi essa busca e me permiti passar um período de estagnação profissional. Inscrevi-me em um curso de fotografia com o intuito de adquirir conhecimentos apenas como hobby.


Foi assim que encontrei a fotografia, que me motiva constantemente a buscar novos conhecimentos e conexões além de me conduzir no caminho da arte. Desde então fiz inúmeros cursos livres, e em 2019, concluí minha pós-graduação em fotografia como artes visuais na Faap. Em 2021 finalizei minha pós-graduação em psicanálise, também na mesma instituição.






NFoTo - Como você cria? Conte seu processo criativo.


Lilli Meira - Meu processo envolve a criação de uma narrativa visual que capta a experiência humana em um determinado ambiente natural. A fotografia de paisagem para mim é uma forma de explorar o ser humano, de maneira geral.

Exploro os lugares onde a natureza é protagonista e na captura das imagens revelou os significados procurando entender como a paisagem afeta nossa percepção, memória e psique.



NFoTo - Quais as técnicas usadas por você? E conte também sobre seu processo de edição.

Lilli Meira - Para capturar essas camadas de significado, utilizo diversas técnicas fotográficas, como a composição de imagens, o uso de luz e sombras, as formas, a velocidade do obturador, o movimento e quando não é suficiente a edição de imagens.


Editar o trabalho eu acho a parte mais difícil. Pois é nesse momento que eu busco enfatizar os elementos que comunicam a mensagem que eu desejo transmitir, criando uma narrativa coesa que evoca uma resposta emocional no espectador. Em última análise, meu objetivo é criar imagens que inspirem a reflexão sobre a relação entre o ambiente natural e a experiência humana e que essa interação incentivem as pessoas a se conectarem com a natureza de uma maneira mais profunda e significativa, além de desenvolver a sensibilidade e perceber mais os momentos da vida, dentro da subjetividade de cada um.





NFoTo - Qual sua visão sobre a fotografia NFT?


Lilli Meira - NFT em primeiro lugar desperta minha curiosidade devido ao meu interesse por tecnologia. Embora eu seja uma aprendiz no assunto, acredito que o mundo caminha rapidamente em direção ao digital, e o NFT faz parte desse contexto.


Sou particularmente atraída pela ideia de que um ativo digital possa ser único, o que está alinhado com minha filosofia de trabalho de vender minhas fotos apenas uma vez. Tenho trabalhado desta maneira e considero que isso agrega valor às minhas criações. Uma vez vendida, ofereço algo novo.


No entanto, reconheço que NFT é uma tendência em desenvolvimento que levanta questões éticas e ambientais importantes que exigem uma análise cuidadosa. Portanto acho necessário ir devagar para dar tempo de entender e avaliar essas questões antes de tomar decisões significativas sobre o uso do NFT.





NFoTo - E a sua relação com a arte?


Lilli Meira - Minha relação com a arte consiste em comunicar minha forma de pensar o homem em várias vertentes, seu comportamento e forma de expressão utilizando-me da natureza para criar essa conexão, além da tendência visual de obras esteticamente interessantes e atraentes. Acredito que somos a somatória do que absorvemos no mundo, e meu trabalho reverbera na associação de minha formação e meus interesses ao longo desses anos.


Minha relação com a arte é única e envolve a comunicação da minha perspectiva sobre o ser humano e suas várias facetas, incluindo comportamento e expressão, utilizando a natureza como meio de conexão. Além disso, tenho forte inclinação por obras visualmente interessantes e atraentes. Meu trabalho é fruto da soma das minhas experiências e interesses ao longo dos anos, e reflete minha formação e trajetória pessoal.



Os 16 fotógrafos e fotógrafas da coleção NFoTo + Nano NFT são:




















Em breve mais novidades sobre os lançamentos de cada um dos artistas membros da coleção Nano/NFoTo.



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