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Entramos na fase 4 da IA na fotografia: quando a realidade se torna editável (e agora?)

Como a Nano Banana inaugura uma nova era, fundindo edição e geração de imagens e redesenhando o futuro da fotografia.

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Tenho visto tantas imagens transformadas pela IA que às vezes esqueço como era quando uma foto era apenas uma foto. Em abril, escrevi sobre a fase 3 da IA na fotografia e, naquela época, os avanços do ChatGPT com recursos visuais já nos deixavam de boca aberta: quem não se divertiu vendo sua versão de fotógrafo na caixa de boneco ou no traço delicado do Studio Ghibli? Mal sabíamos que poucos meses depois a velocidade da inovação se tornaria vertiginosa. Se a fase 3 parecia veloz, a chegada da fase 4 mostra que a curva é exponencial.


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Entre agosto e setembro, o vídeo deu saltos enormes com VEO 3, Kling, Minimax e Runway, mas foi a Nano Banana, do Google, que sacudiu tudo de novo. Eu a testei antes mesmo do lançamento oficial no Gemini, e confesso: nada me preparou para a sensação de abrir uma foto real, digitar um comando simples e ver a cena mudar diante dos meus olhos. Trocar roupas, mesclar elementos, imagens, expandir ambientes… tudo em segundos, grátis para experimentar.




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De repente, colegas começaram a me enviar retratos e ensaios publicitários transformados por um punhado de palavras. Nano Banana não apenas democratizou a edição, ela fundiu geração e manipulação de imagens em uma única experiência. Pela primeira vez, qualquer pessoa, mesmo sem Photoshop ou câmera, tem poder de direção artística na ponta dos dedos. É como se a sala de edição profissional coubesse agora em uma frase. Obviamente isso também assustou muita gente no mercado. E como tudo na vida, temos oportunidades e desafios.


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Essa revolução abre oportunidades óbvias: um fotógrafo pode criar pré-visualizações rápidas para um cliente, testar conceitos publicitários sem custo, ou até usar a ferramenta para ensinar composição e luz em tempo real. Mas junto com o fascínio, surgem perguntas difíceis. Como confiar em imagens quando qualquer registro pode ser reescrito com tanta facilidade? O que isso significa para direitos autorais, bancos de imagens e a própria noção de memória fotográfica?


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A fase 4 é um convite e um alerta. Convida quem vive da fotografia a experimentar, adaptar e reinventar seu trabalho. E alerta para um futuro onde a velocidade das transformações pode atropelar quem hesitar. Talvez a fase 5 e a fase 6 nem sejam mais sobre o que vemos, mas sobre como percebemos e confiamos em cada imagem. Até lá, cabe a nós decidir se seremos espectadores ou protagonistas dessa nova realidade editável.


Sobre o Nano Banana confira abaixo:







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Além dos posts semanais, você pode escolher onde mergulhar:



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