Essa reflexão vem de uma postagem recente que vi foi do escritor Dan Koe. Ele abordou o tema e fez todo sentido para mim. Entenda
Dan postou no Instagram um carrossel com o conceito que segundo ele chegou a partir da experiência de tocar o negócio solo. Coisa que fotógrafos e empreendedores da fotografia conhecem bem. O modelo desenvolvido por ele é simples e revelador:
1 - Crie para você mesmo
2 - Escreva para você mesmo
3 - Venda para você mesmo
"Existem milhares de pessoas com os mesmos interesses, problemas e DESEJOS. E você só precisa encontrar uma parte disso para seu negócio.
O nicho mais rentável é você!
Ele aborda questões como a diferença entre marca e produto e o quanto pode ser perigoso não trabalhar o valor da marca e focar só no produto. Faz muito sentido, mas para fotógrafos isso é complicado.
Produto na fotografia (deixando de lado a parte impressa) é o que você entrega e resultado do serviço. São as fotos, retratos, as imagens de um evento e por aí vai. A maior parte dos fotógrafos coloca todas as energias nisso. Eu sou meu produto!
O que Dan diz: uma marca estática e que não se move tem de desafio é que ela não tem nada atrelado a ela. O que ela representa, como é vista e percebida. O valor não aparece. Se isso parece complicado de entender...basta pensar naquela referência da fotografia que você aprecia, quase certeza que existe um trabalho de valorização da marca ali.
Ficar parado com a marca vai te levar para um mundo de dor, "você ficará preso no nível mais baixa da cadeia de valor". Ou seja, bem no meio da guerra de preços.
Como criar valor para a marca? Essa parte obviamente não é fácil. Pois envolve branding, curiosamente é sobre uma história. A sua história e como ela vai se conectar com seu nicho (que é bem parecido com você como Dan coloca no início). Essa jornada tem relação com sua história e deve ser escrita, algo que envolve um olhar distanciado da sua parte para poder criar essa relação e mostrar seu valor.
Dan fala disso pela ótica de um escritor, alguém que trabalha com marcas e mais voltado para agências e redação publicitária. Mas não é uma coisa distante da realidade dos "Eupresários" por aí.
De novo, voltamos para um desafio de equilibrar sua marca, seu trabalho e criar pensando no que você gosta e acredita mas sem esquecer de mostrar isso para atrair pessoas como você.
Trata-se de uma reflexão interessante e necessária em tempos de correria, crise e transformações cada vez mais rápidas e desafiadoras. O risco de continuar fazendo o mesmo é se manter (ou cair) na zona dos "baratinhos".
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