Apple transforma Nova York em vitrine para o iPhone 17 Pro Max em mostra de fotografia
- Leo Saldanha

- 18 de set.
- 2 min de leitura
Artistas consagrados como Inez & Vinoodh, Mickalene Thomas e Trunk Xu exploram o tema da alegria com imagens captadas pelo novo smartphone, revelando avanços que rivalizam com câmeras profissionais

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A Apple apresentou em Nova York, nesta semana, uma exposição fotográfica que marca a estreia do iPhone 17 Pro Max. Batizada de Joy in 3 Parts, a mostra reúne séries inéditas de três nomes de peso da arte contemporânea: Inez & Vinoodh, Mickalene Thomas e Trunk Xu. Tudo para demonstrar o poder das novas câmeras de 48 MP com teleobjetivas de 4x e 8x zoom.

Sob curadoria de Kathy Ryan, ex-diretora de fotografia da The New York Times Magazine, o evento trata a alegria como ponto de partida para narrativas visuais muito distintas. O duo holandês-americano Inez & Vinoodh retrata o romance do próprio filho adulto e sua namorada em Marfa, Texas, usando um véu vermelho que remete ao clássico O Beijo, de Gustav Klimt. A nitidez do tecido e o contraste de luz (captados com HDR avançado) revelam a precisão óptica do novo iPhone e o caráter improvisado do ensaio.
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Mickalene Thomas, famosa por retratos adornados com cristais, optou por um olhar espontâneo sobre Fort Greene Park, no Brooklyn. Suas fotos em preto e branco mostram moradores negros dançando, descansando em redes ou simplesmente desfrutando do parque. A artista vê o descanso e a ternura como resistência e poder, destacando que a leveza também é parte essencial da experiência negra.

Já Trunk Xu encenou imagens que celebram a cultura das redes sociais em Los Angeles. De um skatepark ao píer de Santa Mônica, suas composições mostram casais, famílias e amigos em momentos cotidianos, conscientes de serem fotografados. O trabalho sublinha o papel transformador do iPhone na popularização da fotografia desde 2007.

Com essa mostra, a Apple não apenas apresenta especificações técnicas; ela insere o iPhone 17 Pro Max em um diálogo artístico global, reforçando a ideia de que a fotografia móvel ocupa hoje o centro da cultura visual contemporânea.
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