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WeTransfer enfrenta reação negativa após incluir IA nos termos de uso

A mudança nos termos de serviço provocou forte reação entre criativos e fez a empresa rever a linguagem do contrato

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A recente atualização nos termos de serviço do WeTransfer gerou um mal-estar na comunidade criativa global. A plataforma, amplamente usada por fotógrafos, cineastas, designers e jornalistas, incluiu uma cláusula que mencionava o uso de arquivos para “melhorar modelos de machine learning” e isso foi suficiente para causar uma onda de desconfiança nas redes sociais.


Com receio de que seus trabalhos fossem utilizados para treinar sistemas de inteligência artificial, usuários reagiram publicamente. Alguns chegaram a anunciar o cancelamento de suas assinaturas. A controvérsia ganhou força à medida que mais criativos, atentos à proteção de seus direitos autorais, questionavam se o WeTransfer poderia vender ou compartilhar seus conteúdos com terceiros.


Diante da repercussão negativa, a empresa recuou e esclareceu que nunca utilizou, nem pretende utilizar, o conteúdo dos usuários para treinar modelos de IA. Segundo comunicado oficial, a cláusula polêmica “tinha como objetivo cobrir o uso potencial de IA apenas em processos internos de moderação de conteúdo, e não no treinamento de modelos comerciais”.


Em uma publicação no blog oficial, a empresa reconheceu que a linguagem anterior era ambígua:

“A partir do seu feedback, entendemos que pode ter ficado pouco claro que você mantém a propriedade e o controle sobre seu conteúdo. Atualizamos os termos para torná-los mais fáceis de entender e removemos qualquer menção a machine learning, já que não usamos isso em relação ao conteúdo dos clientes.”

A nova redação dos termos, que entra em vigor para usuários existentes em 8 de agosto, agora afirma:

“Você nos concede uma licença livre de royalties para usar seu conteúdo com o objetivo de operar, desenvolver e melhorar o serviço, em conformidade com nossa política de privacidade e cookies.”

Antes da mudança, os termos também incluíam o direito de “reproduzir, distribuir, modificar ou exibir publicamente” os arquivos, o que alimentou ainda mais a insegurança. A empresa diz que essa redação foi ajustada para evitar interpretações erradas.


O episódio serve como alerta: mesmo plataformas consolidadas podem alterar políticas que afetam diretamente a propriedade intelectual dos usuários. Estar atento aos termos de uso é, mais do que nunca, uma prática essencial para quem vive da imagem e da criação digital.


Por: Leo Saldanha - Criador da comunidade Fotograf.IA + C.E.Foto! O futuro da fotografia não vai esperar você!


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