Será que dá para viver sem o Lightroom?
- Leo Saldanha

- 3 de set.
- 2 min de leitura
Novas soluções de edição RAW com IA começam a desafiar o domínio da Adobe. Uma das novas alternativas oferece edição RAW com velocidade, IA e sem dependência de assinaturas para o fotógrafo

Este post é patrocinado por Fotto, líder em vendas de fotos e vídeos com tecnologia inteligente, e por Alboom, plataforma líder e referência em sites, inovação e marketing para fotógrafos(as)
Outro dia, um fotógrafo comentou comigo: “não tem como se livrar do Lightroom”. Essa percepção faz sentido: o software da Adobe virou quase sinônimo de edição de fotos digitais. Mas o cenário começa a mudar.
Novas ferramentas de edição RAW estão surgindo com propostas ousadas: máscaras automáticas movidas por inteligência artificial, redução de ruído mais rápida e detalhada e, principalmente, modelos de compra sem assinatura. A ideia é oferecer ao fotógrafo velocidade, controle e economia sem depender de um ecossistema único.
Ainda há limitações, como a dificuldade de separar certos detalhes automaticamente, mas o recado é claro: a hegemonia da Adobe já não é mais absoluta. Outros players começam a disputar esse espaço com soluções cada vez mais robustas.
📌 Esta é só uma visão geral. A análise completa, com comparações diretas, prós e contras, e recomendações práticas para fotógrafos que pensam em testar alternativas, já está disponível como conteúdo exclusivo para membros da comunidade Fotograf.IA+C.E.Foto.
🔗 Quer acompanhar ainda mais de perto tudo o que está acontecendo na fotografia?
Além dos posts semanais, você pode escolher onde mergulhar:
📲 Canal no Telegram – reflexões, concurso Spotlink, análises e interação
📢 Canal de Notícias no Instagram – os principais destaques diários
💬 Canal no WhatsApp – acesso rápido às novidades direto no seu bolso
▶️ YouTube – entrevistas, conversas e conteúdos em vídeo
E para quem busca profundidade, mentorias e relatórios estratégicos, há a Comunidade Fotograf.IA+C.E.Foto. O mais completo hub de inovação e negócios na fotografia.




Comentários