Retratos com IA: como fotógrafos(as) podem oferecer um serviço híbrido sem detonar o negócio
- Leo Saldanha

- 21 de jul.
- 2 min de leitura
Sim, é possível. Mas não é simples. Há uma pergunta pairando sobre muitos estúdios de fotografia neste exato momento: e agora, o que eu faço com tudo isso?

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A Inteligência Artificial deixou de ser teoria ou ferramenta de laboratório. Ela já está nos retratos, nos perfis profissionais, nas campanhas de imagem. E o mais interessante? Nem sempre substituindo a fotografia tradicional, mas ampliando seus usos, multiplicando possibilidades e, sim, abrindo uma nova categoria de entrega criativa para quem está atento.
Enquanto alguns tentam ignorar, outros já estão cobrando R$1.500 por retratos dirigidos com IA. Não é sobre tecnologia. É sobre direção. Curadoria. Marca pessoal. E também é sobre posicionamento. Isso quer dizer branding e percepção de valor. E é aí que mora o perigo para fotógrafos estabelecidos que começam a usar a IA nas sessões ou os que estão começando. O ponto de equilíbrio é que pode fazer toda a diferença.

No fim, é sobre quem guia o processo... ou quem apenas segue e depois pode perder valor e jogar a carreira no lixo. Exagero? A história dos negócios da fotografia mostra o contrário.
A questão real não é se você vai usar IA. É como você vai liderar a conversa com seus clientes… ou ser surpreendido por ela.
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