Ray-Ban Meta e a Era Pós-Smartphone: quando a IA encontra o olhar
- Leo Saldanha

- 2 de set.
- 3 min de leitura
Atualizado: 3 de set.
Óculos que fotografam, filmam, compartilham e se conectam com bilhões de usuários.

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Em setembro de 2025, a gigante EssilorLuxottica (dona da Ray-Ban e Oakley) inaugurou em Milão a sua primeira AI Pop-Up Store. Mais do que uma loja temporária, o espaço é um laboratório vivo do que pode ser o futuro do varejo e do nosso relacionamento com a tecnologia.

No centro da experiência estão os Ray-Ban Meta, são óculos que fotografam, filmam e enviam instantaneamente o conteúdo para plataformas que somam 4 bilhões de usuários: Instagram, WhatsApp e Facebook. Mais que um acessório de moda, são uma extensão híbrida entre corpo e digital, conectando imagens, voz e inteligência artificial de maneira quase invisível.

Pós-smartphone: o próximo salto tecnológico
Muito se fala da chamada fase pós-smartphone, em que dispositivos vestíveis (wearables) assumem o protagonismo. Quando uma empresa que domina o setor óptico e de moda une forças com a Meta, o recado é claro: vale prestar atenção.

Os resultados mostram isso:
Mais de 2 milhões de Ray-Ban Meta já foram vendidos desde o lançamento da 2ª geração em outubro de 2023.
As vendas triplicaram no segundo trimestre de 2025, gerando €951 milhões em fluxo de caixa livre para a EssilorLuxottica.
A Meta investiu cerca de US$ 3,5 bilhões na empresa, adquirindo quase 3% do capital e já planeja ampliar sua participação.
A meta de produção mira 10 milhões de unidades nos próximos anos.
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O impacto no varejo e na fotografia
A iniciativa mostra como o varejo físico pode se reinventar com a IA: personalização em tempo real, análise de comportamento e experiências que mesclam moda, tecnologia e estilo de vida.
Além disso, o mercado de AI wearables tem projeção de alcançar US$ 166 bilhões até 2030. Os óculos inteligentes já não são um experimento marginal, mas um vetor estratégico de crescimento para gigantes globais.
Para fotógrafos e criadores de imagem, esse movimento abre novas perguntas:
Como o público vai lidar com a naturalização de fotografar e filmar sem câmeras visíveis?
De que forma o “olhar aumentado” pode influenciar a estética da fotografia do dia a dia?
Que oportunidades surgem para quem vive de imagens em um mundo onde todo olhar pode se tornar conteúdo?

O futuro já está nos olhos
Mais do que números de mercado, o que está em jogo é a redefinição da relação entre imagem, tecnologia e identidade.
Os Ray-Ban Meta são um símbolo: um acessório clássico que agora carrega uma revolução silenciosa. Talvez seja este o início da fotografia pós-smartphone: discreta, integrada e guiada pela inteligência artificial.
👉 E você, como imagina o impacto desses óculos inteligentes no mercado da fotografia?
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