Quando a noite encontra a arte digital: Hï Ibiza inaugura galeria inédita
- Leo Saldanha
- 18 de ago.
- 2 min de leitura
No coração do clube mais famoso do mundo, arte digital e fotografia figital se encontram. Algo que sinaliza NFTs em uma nova fase, marcada pela retomada do mercado e pela fusão entre físico e digital.

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O Hï Ibiza, eleito o melhor clube do mundo por quatro anos consecutivos pela DJ Mag, acaba de lançar uma iniciativa inédita: a primeira galeria de arte permanente dentro de uma balada. A novidade une música, noite e artes visuais em um espaço que apresenta obras digitais, esculturas físicas e experiências imersivas.
A curadoria foi criada em parceria com o coletivo londrino W1 Curates e o grupo The Night League. No espaço, visitantes encontram murais de realidade aumentada, esculturas de grandes proporções e paredes de LED que se transformam a cada exposição. Entre os nomes em destaque estão Beeple, Mad Dog Jones, Six N. Five e Shiro, artistas que ajudaram a consolidar o movimento da arte digital e sua relação com os NFTs.
Enquanto alguns acreditavam que o universo dos tokens não fungíveis havia perdido fôlego, os números recentes mostram o oposto. Em agosto, o mercado global de NFTs atingiu US$ 9,3 bilhões em valor de capitalização, um crescimento de 40% em apenas um mês, impulsionado pela valorização do Ethereum. Coleções como CryptoPunks, Bored Ape Yacht Club e Pudgy Penguins seguem movimentando milhões de dólares e comprovam que o setor não morreu, na verdade apenas se transformou.

Essa transformação passa pelo movimento figital, que une obras físicas a certificados digitais autenticados por blockchain. No campo da fotografia, isso significa que uma impressão assinada pode vir acompanhada de um NFT que garante sua originalidade, ampliando o valor colecionável e criando novas formas de conexão entre artista e público.
A iniciativa do Hï Ibiza traduz esse espírito de reinvenção: a arte digital deixa de ser restrita ao mundo online para ocupar espaços inesperados, da parede de museus às pistas de dança. Para além do espetáculo visual, a mensagem é clara: o futuro da imagem está na integração entre mundos, onde físico e digital não competem, mas se complementam.
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