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Os estilos de fotógrafos quando o assunto é marketing

Tem o só “pela força do ódio”, “good vibes”, “a cara nem treme”, “ícone”, “aclamado” e o “mestre flopado”





Fotógrafos e fotógrafas não gostam de marketing, fato. Logo, nada mais natural que a maioria estar em dois grupos: “pela força do ódio” e “mestre flopado”. Resolvi fazer um conteúdo tentando trazer um olhar mais leve para o assunto.




“Mestre flopado” - não faz nada sobre o marketing. Flopar é dar errado, falhar. Flopou faz tempo e não está nem aí em relação a essa parte do marketing. A ideia é só fotografar e o resto “vai acontecer porque minhas fotos são incríveis”. Só faltou combinar com o mundo. O mais irônico é que como é que ele vai mostrar que suas fotos são fantásticas sem usar o poder do marketing para mostrar isso para as pessoas? O problema do marketing aqui é: não faz divulgação, não é consistente, não tem produto (é só foto) e não tem presença. Todos os pontos do marketing estão flopados.





“Só pela força do ódio” - aqui estão os fotógrafos que não curtem marketing, mas fazem de qualquer jeito . Ou seja, fazem na raiva, na obrigação. Sentem um ranço de postar, de ter que fazer a divulgação, de pensar em preço, no produto. O próprio termo “marketing” é “cringe”. O problema dessa mentalidade é simples: ele está só um nível acima do mestre flopado e sempre pendendo mais para não fazer nada do que qualquer outra coisa”. O problema do marketing aqui é: como faz com ódio é inconsistente e existe uma tendência de copiar regrinhas ou fazer algo que é feito com tanto ódio que não tem como dar certo mesmo.





“A cara nem treme” é uma expressão para quem blefa. É a pior conduta do marketing. Aquele que engana, faz uma propaganda vazia com chamadas do tipo “melhor disso ou daquilo” e na prática “a cara nem treme” com a enganação. Vale destacar que o marketing sempre esteve associado com essa parte. Expressões como propaganda enganosa e “isso é aí é só marketing” ficaram famosas por essa razão. Aliás, o marqueteiro também virou termo pejorativo por conta disso. “A cara nem treme” tem aquela máxima de “fingir até dar certo” mas na prática e no mundo como vivemos hoje isso ficou insustentável. O problema do marketing? As pessoas buscam pessoas e negócios cada vez mais que sejam verdadeiros. Com propostas autênticas e sem vender marketing em entregar. Toda hora surge uma situação parecida como essa.





“Good Vibes” são os que fazem um marketing mais leve. Ou ao menos se esforçam muito para conseguir passar essa imagem. A divulgação e o marketing tem um estilo de boas vibrações e só mostram uma vida perfeita. Não dá para negar que Good Vibes não está tão distante assim da “força do ódio” já que dá muito trabalho seguir essa rotina e mostrar que tudo é perfeito no negócio de fotografia. Obviamente feito com equilíbrio, esse perfil é melhor do que os anteriores. Fotógrafos e fotógrafas “good vibes” estão muito próximos do próximo nível dos aclamados e ícones (que são a minoria, obviamente). O problema do marketing aqui é simples: existe uma tendência a mesmice nessa faixa. De fazer o “mais do mesmo”. Basta olhar para fotógrafos e fotógrafas que agem assim para ver como tudo é muito parecido. Do produto “good vibes” aos posts nas redes sociais. Ou seja, é melhor estar aqui, mas uma hora você terá que se diferenciar se quiser ir para o próximo nível.






Aclamados são os que estão em outro patamar. Encontraram depois de muito esforço uma identidade própria seja na fotografia e em todos os aspectos da fotografia e do marketing. Aliás, aqui as duas coisas fluem de forma equilibrada. São pressionados pela turma “good vibes” e pelas outras faixas por conta da parte de preço e existe aqui um trabalho constante de valorização daquilo que fazem. Os aclamados são admirados (aberta ou secretamente) pelos colegas. As questões de posicionamento, preço, produto, presença, divulgação…tudo bem equilibrado e resolvido. Mas de novo, sempre existe a sombra dos níveis anteriores que querem subir e fazem de tudo para isso. O problema do marketing? Como crescer para se tornar um ícone. Como manter a diferenciação quando os “Good Vibes” copiam muitas vezes o que eles fazem. A pressão aqui é bem grande. Mas é um bom lugar para se estar na questão do marketing da fotografia.





Os ícones estão no topo. Veja, eles são os consagrados, as grifes da fotografia nas mais variadas áreas. Podemos facilmente dizer que eles estão em número menor em qualquer área da fotografia. Não só são reconhecidos no mercado como também fora dele. Se tornam muitas vezes maiores do que a fotografia. O marketing deles é a própria foto e suas marcas são muito fortes. Claro, o trabalho sempre existe e mesmo com todo legado, movimentar o marketing também é importante. Mas os ícones sabem disso. O problema do marketing aqui é não esquecer que mesmo ícones precisam de marketing para manterem suas marcas em evidência.


Espero que você tenha curtido essa brincadeira com perfis de fotógrafos e fotógrafas quando o assunto é marketing. A verdade é que o marketing sempre será importante mesmo que você não faça nada sobre isso. Se precisar de ajuda, conte com o Plano de Marketing 2023. O que eu mais quero é ver fotógrafos e fotógrafas aclamados e ícones por aí >>> Eu Quero Meu Plano de Marketing.




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