Um assunto tão importante e tão pouco abordado. Deve ser por isso que fiquei feliz em ver uma notícia recente sobre iniciativas preocupadas em salvar as fotos das famílias
Memórias importam. Já abordei sobre isso mais de uma vez em minha jornada neste mercado. Lembro de uma matéria que fiz sobre o relato de uma jornalista norte-americana que pediu aos pais para fugirem de casa durante um incêndio em alguma região daquele país. E a mãe gritava para salvarem os álbuns e documentos. Ela não está sozinha, pesquisas já mostraram que famílias valorizam tanto esses registros que a primeira coisa que salvariam em caso de terremoto ou algo do tipo seria justamente álbuns e memórias impressas.
A minha pergunta para você que atua nesse mercado é bem direta? Você se posiciona só como contador de histórias - prestador de serviço? Ou se posiciona como um agente de memórias? Costumo dizer que a última barreira entre o esquecimento das memórias impressas e um limbo digital está com os fotógrafos e empreendedores de impressão. Quem vive na fotografia deveria cuidar muito bem disso. Deveríamos dizer bem alto da importância disso e ajudar a organizar essas imagens, catalogar, imprimir e guardar.
Obviamente isso é um negócio. Mas movido por uma causa tão poderosa, emocional. São nossas vivências mais importantes bem guardadas com a ajuda de um especialista (você!).
A matéria que li hoje e me animou foi essa. Confira e inspire-se você também >>> Após os desastres, crescem iniciativas para restaurar fotografias (projetocolabora.com.br)
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