Kodak Charmera: A minicâmera retrô de US$30 que esgotou em um dia e conquistou fãs pelo mundo
- Leo Saldanha

- 18 de set.
- 2 min de leitura
Inspirada na Kodak Fling de 1987, a nova Charmera une nostalgia, minimalismo digital e a febre dos blind boxes, provando que nem sempre é preciso alta tecnologia para fazer sucesso.

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A Kodak Charmera chegou tímida e virou fenômeno em horas. Lançada em 9 de setembro, a câmera do tamanho de um chaveiro esgotou as pré-vendas em menos de um dia e vendeu dez vezes mais do que o esperado, segundo a RETO Production, licenciada oficial da marca.

Com um sensor de apenas 1,6 megapixel (1440×1080 px), lente plástica f/2.4 e gravação de vídeo em AVI a 30 fps, o apelo da Charmera não está na performance, mas na estética retrô e na experiência. A câmera inclui filtros vintage, molduras inspiradas nos clássicos filmes Kodak e o famoso carimbo laranja de data e hora, trazendo de volta o charme dos anos 1990.
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O fator surpresa também ajudou no hype: são sete opções de design, incluindo uma edição secreta transparente, e quem compra não sabe qual receberá até abrir a caixa. Vendida por cerca de US$30, a Charmera combina três tendências atuais (nostalgia analógica, câmeras compactas e o modelo blind box) com preço acessível.

A Charmera usa cartão microSD (até 1GB) para armazenar fotos e vídeos, carrega via USB-C e mede apenas 58 × 24,5 × 20 mm, pesando 30 g. A RETO já havia conquistado fãs com a Kodak Ektar H35, outra câmera retrô que virou queridinha do público.
Enquanto os smartphones disputam quem oferece mais megapixels, o sucesso mundial da Charmera mostra o poder da simplicidade e do saudosismo. Em tempos de excesso digital, ela reforça que a fotografia também pode ser sobre diversão, surpresa e memórias imperfeitas. Algo que sinaliza mais um capítulo no ressurgimento da fotografia retrô.
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