Gemini 3: o novo salto do Google em IA e o que isso significa para fotógrafos e criadores em 2025

O Google lança seu modelo mais avançado, supera benchmarks globais e dá início a uma nova fase de inteligência, agentes e criação multimodal.

O Google apresentou hoje o Gemini 3, seu modelo mais poderoso até agora e um dos maiores avanços recentes na corrida pela inteligência artificial. O novo sistema já está disponível no aplicativo Gemini, no Modo IA da Busca e nas plataformas para desenvolvedores, marcando uma expansão imediata do ecossistema.

Os primeiros testes são impressionantes. O Gemini 3 atinge 37,5% no Humanity’s Last Exam, assume a liderança no LMArena e supera o GPT-5.1 e o Claude Sonnet 4.5 em raciocínio complexo. A versão Deep Think vai além, trazendo níveis inéditos de compreensão e solução de problemas.

2025 está se consolidando como o ano do Google na inteligência artificial, com uma sequência rara de lançamentos de peso: Nano Banana, Veo 3.1, NotebookLM renovado e agora o Gemini 3. A disputa por 2026 promete ser ainda mais intensa.

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O novo modelo também inaugura uma nova era de agentes, com capacidade de planejar, executar e validar tarefas longas usando ferramentas do próprio sistema. Isso inclui organização de e-mails, análise de informações, planejamento de viagens e fluxos automatizados usando o Google Antigravity, sua nova plataforma centrada em agentes.

É um movimento que redefine a competição entre Google, OpenAI e Anthropic e aponta para 2026 como um ano de alta aceleração tecnológica.

Para o universo da fotografia e da criação visual, o impacto é direto. O Gemini 3 entende imagens, vídeos, manuscritos, cenas e instruções com mais nuance. Ajuda a aprender, planejar, criar, interpretar e desenvolver projetos complexos em tempo real. Aliás, acabei de publicar para os membros da Fotograf.IA+C.E.Foto um conteúdo exclusivo destrinchando o que isso representa na prática e quais as possibilidades para quem vive da imagem.

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