Além do Hype: O que um boom no Instagram, a arte com IA e um novo formato enxuto realmente significam para fotógrafos(as) e criadores
- Leo Saldanha
- 27 de set.
- 4 min de leitura
Cortando o Ruído ao olharmos para os destaques da última semana

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Para qualquer profissional criativo hoje, o cenário digital parece um bombardeio constante de novidades. Toda semana surge um novo formato de rede social prometendo alcance viral, uma ferramenta de inteligência artificial revolucionária e mais uma atualização de plataforma que muda as regras do jogo da noite para o dia. É fácil se sentir sobrecarregado, sempre correndo atrás da “próxima grande onda” só para continuar relevante.
Mas a sensação real é que a maioria dessas tendências são distrações passageiras. O segredo para construir uma carreira criativa sustentável não está em dominar cada novo recurso ou entrar em todo hype do momento. O que realmente importa é enxergar as mudanças estruturais por trás dessas novidades. Abaixo, três lições centrais da última semana que mostram a diferença entre modismos passageiros e movimentos transformadores.
Fato #1: O Instagram não morreu, virou superpoder
O coro de reclamações é antigo: “o Instagram morreu”, “não entrega mais”, “perdeu a força”. Mas os dados contam outra história. Nesta semana, a plataforma anunciou oficialmente ter ultrapassado 3 bilhões de usuários ativos mensais.

Se fosse um país, seria o maior do planeta. Apesar das frustrações com o algoritmo e as mudanças de formato, o Instagram continua sendo uma das ferramentas mais poderosas para artistas visuais, fotógrafos e empreendedores criativos que estão dispostos a se adaptar. No meu próprio blog, por exemplo, ele segue entre os três principais canais que trazem novos leitores. O Instagram não está morto. Ele apenas exige que evoluamos com ele. No fim é a forma como contamos histórias ali que importam mesmo...
Sobre isso leia mais aqui: Instagram ultrapassa 3 bilhões de usuários mensais e reforça aposta em Reels e DMs
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Fato #2: A IA não é sua concorrente... a mesmice é
Você provavelmente já viu: retratos com luz verde característica, fundo estilizado e estética reconhecível. É o trabalho do modelo de IA apelidado de “Nano Banana”, agora integrado ao Photoshop Beta.

O boom não acontece só porque é novidade, mas porque oferece a sensação de um retrato de alto nível (muitas vezes de graça) a pessoas que nunca tiveram acesso a isso. Alguns fotógrafos responderam tentando reproduzir exatamente esse estilo em estúdio, com câmeras reais. Interessante como exercício técnico, mas limitado como estratégia.
O problema não é a IA em si, mas a homogeneidade visual que ela acelera. Esse já era um desafio na fotografia antes mesmo da IA, quando seguir tendências levava à repetição estética. Oportunidade real surge para quem entrega um estilo autêntico, singular e humano... além da experiência insubstituível de um ensaio fotográfico presencial.
Sobre isso veja mais aqui - Nano Banana e a nova febre da fotografia: Polaroids digitais que unem nostalgia e oportunidade.
Fato #3: Sua história é o único ponto que realmente importa

Em um mundo onde qualquer estética pode ser replicada em segundos por um software, o verdadeiro diferencial é a sua história. Cada escolha que você faz (preço, narrativa, embalagem, forma de atender) contribui para um enredo que só você pode contar.
Sabemos que milhões de views não pagam as contas se não houver uma narrativa conectando público e propósito. É a história que transforma curiosos em clientes fiéis. E é também o que nenhuma IA consegue imitar de fato: o elemento humano, emocional, autêntico.
Uma identidade visual única somada a uma história bem contada é sua maior proteção contra ser engolido pela onda de conteúdos “perfeitos” e indistintos.
Sobre isso veja mais aqui - Branding fotográfico: o valor da história: a narrativa como diferencial competitivo.
Sua vez, fotógrafo(a) e criador
As plataformas vão mudar, novas ferramentas de IA vão surgir e as tendências virais vão passar. Tudo isso é apenas mecânica efêmera do mundo digital. A única constante é o poder duradouro de uma boa história. A pergunta que fica é: qual história você está contando?
No meio do barulho, não perca tempo perseguindo fantasmas digitais. Invista em refinar o único ativo que tecnologia nenhuma pode desvalorizar: a sua perspectiva única. Em um mar de imitações, a história que importa é a que só você pode contar.
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