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Além do Funil: Marketing com Alma e Coração

Construindo Comunidades, Não Funis: O Novo Paradigma do Marketing


Repensando o Funil de Marketing: Humanizando a Jornada do Cliente. Algo necessário para um negócio que trabalha com emoções, memórias, status ou vaidade


No mundo da fotografia, onde a arte encontra o negócio, a abordagem tradicional de marketing muitas vezes nos leva a visualizar nossos clientes como números em um funil de vendas. Mas será que essa visão é a mais adequada para construir relacionamentos duradouros?


O funil de marketing, com seu topo largo e base estreita, sugere uma jornada onde muitos entram e poucos saem. No entanto, ao tratarmos nossos clientes como meros passantes nesse processo, corremos o risco de desumanizá-los, transformando-os em “peças de carne” prontas para serem processadas pela máquina de vendas.


Mas e se invertêssemos essa lógica? E se, em vez de empurrar os clientes para baixo, através de etapas pré-definidas, nós os convidássemos para um espaço onde pudessem se movimentar livremente, explorar e se engajar com a nossa arte em seus próprios termos?

Ao criar um ambiente de marketing que valoriza a experiência individual, onde cada interação é única e cada cliente é visto como um ser humano com desejos e necessidades específicas, podemos começar a construir uma comunidade, não apenas uma base de clientes.


No fim das contas, as vendas são importantes, mas as relações que cultivamos são o que sustenta nosso negócio a longo prazo. Clientes satisfeitos não são o final de um funil; são o início de um ciclo virtuoso de confiança e recomendações.


Portanto, vamos repensar o funil. Vamos construir pontes, não barreiras. Vamos tratar cada cliente como um convidado em nossa galeria, não como um número em uma planilha. Afinal, a fotografia é sobre capturar a essência humana, e nosso marketing deveria refletir isso.



Expandindo Horizontes: Do Menor Mercado Viável aos Mil Fãs Verdadeiros


Em um mundo onde a atenção é uma moeda valiosa, o conceito de “menor mercado viável” nos ensina que não precisamos ser gigantes para fazer uma diferença significativa. Seth Godin, um visionário do marketing, nos encoraja a focar naqueles poucos que realmente se importam, aqueles que serão nossos fãs verdadeiros.


Para nós, fotógrafos, isso significa começar pequeno, atendendo bem a um grupo seleto de clientes que apreciam nossa arte e visão. Esses são os clientes que não só voltarão, mas também se tornarão nossos maiores defensores, espalhando a palavra sobre nosso trabalho de maneira orgânica e autêntica.


Ao invés de buscar um grande número de seguidores superficiais, devemos cultivar um relacionamento profundo com um número menor de pessoas. Esses são os nossos mil fãs verdadeiros - aqueles que comprarão cada nova foto, que reservarão cada exposição, que esperarão ansiosamente por cada novo projeto.


Este é o poder do crescimento orgânico. Ao atender bem a poucos, criamos uma base sólida que nos permite crescer e atender a mais pessoas. E, ao fazer isso, não apenas expandimos nosso alcance, mas também fortalecemos a conexão com cada cliente, tratando-os como indivíduos e não como estatísticas em um funil de vendas.


Portanto, vamos abraçar o conceito do menor mercado viável. Vamos crescer do pequeno para o grande, mantendo sempre a qualidade e a humanidade no centro de tudo o que fazemos. Porque, no final das contas, são as relações humanas que impulsionam nosso sucesso, tanto na arte quanto no negócio da fotografia.


Contudo, quem sabe você queira volume! Neste caso, importante dizer que você pode buscar mais clientes e explorar o conceito do "funil" com produtos da fotografia ou serviços que permitam volume...o desafio é conseguir fazer isso. Lembro aqui de exemplos: fotos impressas, fotopresentes, serviços de restauração e outros. Ainda assim, o funil vai te dar trabalho. Talvez seja melhor uma comunidade...



Cultivando Comunidades: A Alma do Marketing Moderno


No coração do marketing moderno, jaz a essência das comunidades. Não se trata apenas de vender; é sobre conectar, servir e construir algo maior juntos. Em um mundo saturado de mensagens genéricas, o que destaca uma marca é sua capacidade de gerar relações verdadeiras e conteúdos que ressoam com seu público.


Sites, grupos de conversa e eventos presenciais tornam-se não apenas pontos de contato, mas espaços sagrados onde a marca e os consumidores se encontram em um terreno comum. Aqui, a conversa flui bidirecionalmente, as histórias são compartilhadas, e cada membro da comunidade é valorizado.


Sites não são apenas vitrines; são plataformas de narrativas onde cada clique revela uma nova faceta da sua marca. Grupos de conversa são o coração pulsante da comunidade, onde ideias são trocadas e a lealdade é forjada. Eventos presenciais são a celebração da conexão humana, onde os laços são fortalecidos e as memórias são criadas.

Ao abraçarmos essa abordagem mais humana e personalizada, transformamos clientes em colaboradores, espectadores em participantes ativos. Eles não são apenas o público; são co-criadores da marca. Eles não apenas consomem; eles contribuem e definem o futuro da marca.


A vantagem e necessidade das comunidades são óbvias. Marketing digital impulsionado em Google e redes sociais parece não render mais. Manter as pessoas por perto com conteúdos e causas verdadeiras faz mais sentido. Lembrando que fotografia tem tantas causas fortes. Qual a sua?


Portanto, vamos além do marketing tradicional. Vamos nutrir comunidades, criar conteúdos que importam e oferecer experiências que enriquecem. Quando servimos com autenticidade e nos dedicamos a entender e atender às necessidades de nossa comunidade, o marketing se torna mais do que uma estratégia - torna-se um serviço, uma missão, uma paixão.


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