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A fotografia como negócio: não, não vai dar para atender todo mundo

Ser especialista em tempos de crise econômica e sanitária é uma opção?


A pergunta acima é complexa. O que é um especialista em fotografia em 2021? exemplo: o fotógrafo de família pode ser de pet. Ambos estão no mesmo universo. Pois para muitas famílias o bicho de estimação é sim um parente. E dentro desse ambiente de pets falar em especialista também é possível. Fotógrafa de cavalos, fotografia de gatos, fotógrafo de pássaros. Aqui também não cabe a questão generalista x especialista? A busca pelo nicho do nicho é outro caminho que muitos optaram e muitas vezes com bons resultados. Um fotógrafo referência em fotos de culinária decide nichar para só fazer bebidas. Ou talvez um tipo específico de bebida (café, chá, etc). A desvantagem em super nichar é ficar muito restrito. A vantagem é fugir da guerra pelo mercado muito aberto.





Questão de escolha e necessidade - claro, você tem que pagar as contas. Temos que faturar. Dentro do marketing existe uma base. Pilar fundamental para atrair e manter clientes. Para quem é? Se você fizer essa pergunta e responder que é para todo mundo que for te contratar vai ficar bem difícil. Se todo mundo é seu cliente então como vai fazer para divulgar? Qual o plano para aparecer e gerar serviços? Definir para quem será é tão importante quanto vender. Se sei que vou atender a publicidade ou algo mais corporativo, logo tenho que colocar meu alvo nos canais e assuntos ligados ao nicho. Das hashtags aos parceiros coligados ao segmento. Segmentação é algo traiçoeiro pois o termo gestantes pode ser bem amplo. Agora se eu disser que são gestantes de um bairro com determinada renda é outra história.





Você até pode tentar atender todo mundo fazendo um anúncio no Face/Insta colocando Brasil e lá vai aparecer sei lá quantos milhões de pessoas disponíveis. Sua capacidade de atender alguém dentro dessa faixa me parece bem restrita. O que não deixa de ser curioso, atender todo mundo é mais difícil do que fazer escolhas. Marketing é um jogo de perguntas. Às suas perguntas e não as minhas. Aliás, antes de responder “para quem é” que tal você responder quem é você? O posicionamento que foi assunto de um dos conteúdos anteriores abordou isso. Como você será percebido pelas pessoas depende também de como você se enxerga no seu negócio de fotografia. E por incrível que pareça os negócios de foto nem sempre sabem quem eles são. Como fazer marketing com autenticidade (tendência em 2020 na pandemia e que se intensificou em 2021) se você não sabe responder isso. Então chegamos a duas conclusões importantes: “Para quem é” também vai depender de quem “você é” quando o assunto é ter um negócio de fotografia. Responda um e depois o outro e chega de dizer que você vai atender todo mundo na fotografia. Até porque isso não é possível. Se eu chegar agora e te der 10 mil clientes para atender em 2021 você provavelmente nem vai dar conta. Se você responder quem é e quem vai atender tenho certeza que poderíamos te dar uns bons 500 ou mil clientes com a sua cara e você com a cara deles. Isso é segmentação em 2021 não?


No dia 3 de maio farei um aulão de marketing para fotógrafos. Chance para você mergulhar no assunto e com várias vantagens. Saiba mais aqui: https://www.sympla.com.br/a-fotografia-como-negocio—marketing-basico-para-fotografos


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