Os rumores sobre a morte da fotografia são exagerados...
- Leo Saldanha

- 9 de set.
- 3 min de leitura
A era da IA traz novos desafios, mas também inaugura uma fase em que a fotografia se reinventa e não desaparece. A fotografia não acabou. Ela está mudando de pele.

Este post é patrocinado por Fotto, líder em vendas de fotos e vídeos com tecnologia inteligente, e por Alboom, plataforma líder e referência em sites, inovação e marketing para fotógrafos(as)
Na última semana, o lançamento do Nano Banana (Gemini 2.5 Flash Image) do Google gerou uma enxurrada de posts decretando o “fim dos fotógrafos”. Um dos que mais repercutiram foi o do estrategista Pedro Superti, que apresentou a ferramenta como capaz de transformar uma simples selfie em retratos de estúdio.
O carrossel dele viralizou, trouxe milhares de comentários e ajudou a levar o debate para além da bolha dos fotógrafos. Mas o diagnóstico de “fim da profissão” é raso. A questão é mais complexa e exige olhar crítico.
É compreensível o barulho. A IA atingiu um novo patamar: não apenas gera imagens bonitas, mas consegue manter consistência a partir de fotos reais, algo que antes era o grande limite. Para trabalhos básicos, como catálogos ou retratos corporativos simples, a disrupção já é real.

Mas é importante ir além da provocação. Como mostrei na live sobre a Fase 4 da IA na fotografia, a realidade é mais complexa. A fotografia está, de fato, diante de uma disrupção, mas falar em morte é simplificar demais.
📚 O futuro da fotografia não vai esperar ninguém.
A comunidade Fotograf.IA+C.E.Foto reúne quem quer estar à frente: t/inteligência de mercado com notícias e análises exclusivas. Todos os eBooks, Radares, mentorias coletivas
Já ouvimos isso antes
A fase 4 da IA na fotografia
O fato é que esse é o momento de integração total com a tecnologia na fotografia. Na prática, isso quer dizer: IA que cria e manipula mantendo consistência com imagens reais (o caso Nano Banana).
E aqui cabe sim um alerta: fotógrafos precisam repensar sua proposta de valor, porque a técnica deixou de ser diferencial.

O que realmente está em jogo
A fotografia como profissão não desaparece, mas migra de território.
O que perde força: trabalhos básicos, repetitivos e comoditizados.
O que ganha valor: branding fotográfico, narrativas únicas, direção criativa, experiência e confiança.
Em outras palavras: a IA barateia o clique, mas aumenta o valor do olhar que conduz, conecta e dá sentido.
Parafraseando Mark Twain: “Os rumores sobre a morte da fotografia são exagerados.” O que vemos não é um fim, mas o início de uma nova fase em que fotógrafos precisam se posicionar como especialistas, estrategistas visuais e construtores de marca.
Em tempo, também vale a leitura sobre o assunto aqui: A inteligência artificial entre o barulho e o silêncio
👉 Na comunidade Fotograf.IA+C.E.Foto, publiquei um conteúdo exclusivo detalhando essa transição: quais nichos estão mais em risco, onde estão as oportunidades imediatas e como estruturar ofertas híbridas usando IA.
🔗 Quer acompanhar ainda mais de perto tudo o que está acontecendo na fotografia?
Além dos posts semanais, você pode escolher onde mergulhar:
📲 Canal no Telegram – reflexões, concurso Spotlink, análises e interação
📢 Canal de Notícias no Instagram – os principais destaques diários
💬 Canal no WhatsApp – acesso rápido às novidades direto no seu bolso
▶️ YouTube – entrevistas, conversas e conteúdos em vídeo
E para quem busca profundidade, mentorias e relatórios estratégicos, há a Comunidade Fotograf.IA+C.E.Foto. O mais completo hub de inovação e negócios na fotografia.




Comentários