O iPhone 17 Pro e o vídeo que fez São Francisco brilhar em 4.2K
- Leo Saldanha
- 26 de set.
- 2 min de leitura
Quando o cinema cabe no bolso: os bastidores de um teste que revela até onde um smartphone pode ir

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Uma cidade icônica, um cineasta apaixonado por imagem e um novo iPhone pronto para provar seu valor. O resultado foi um curta em 4.2K sobre São Francisco que está chamando a atenção do mercado de tecnologia e audiovisual.
O diretor Kirk Mihelakos colocou o recém-lançado iPhone 17 Pro à prova com a Blackmagic Camera App, gravando em ProRes RAW e explorando o inédito recurso Open Gate, que utiliza todo o sensor 4:3. Para estabilizar, ele recorreu ao Sandmarc Creator Grip e a um filtro de movimento, já que no modo RAW não há estabilização interna.
Além da resolução impressionante de 4.224 x 3.024 pixels, o diferencial foi a liberdade na pós-produção. Com o ProRes RAW, Mihelakos pôde manipular balanço de branco e exposição de forma avançada, algo até então limitado a câmeras profissionais. A escolha pelo aspecto 4:3 também despertou elogios: muitos espectadores destacaram a estética diferente do padrão 16:9, cada vez mais comum.
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Mas há ressalvas. O recurso exige gravação em SSD externo e, mesmo com 2TB disponíveis no aparelho, não é possível armazenar RAW internamente. Ainda assim, o iPhone 17 Pro oferece outras opções como HEVC (H.265), ProRes e ProRes HQ. Algo que mostra que a Apple aposta em flexibilidade para diferentes públicos, do criador casual ao filmmaker.
O mais curioso? Parte da crítica especializada admite que trechos de vídeos do YouTube gravados com iPhone já se confundem com imagens de mirrorless. E, nesse cenário, fica a pergunta: estamos diante de um divisor de águas, ou de mais um passo na consolidação do smartphone como câmera principal de uma geração?
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