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Magnum Generation(s): Quando a história da fotografia vira HQ

A graphic novel que retrata a origem da lendária agência Magnum mistura arte, coragem e imagens reais para inspirar uma nova geração de contadores de histórias visuais.


Este post é patrocinado por Fotto, líder em vendas de fotos com tecnologia inteligente, e por Alboom, referência em sites, automação e marketing para fotógrafos(as).


Em um mundo cada vez mais saturado por imagens instantâneas e efêmeras, uma obra ousada resgata a essência do fotojornalismo com força narrativa e apelo visual: Magnum Generation(s), a graphic novel que revive, em traços e fotografias autênticas, o nascimento da agência Magnum Photos e os ideais de seus fundadores.



O projeto que acaba de lançar uma campanha no Kickstarter para sua versão em inglês é uma homenagem ilustrada à coragem e à visão de nomes como Robert Capa, Gerda Taro, Henri Cartier-Bresson, David ‘Chim’ Seymour e George Rodger, que em 1947 fundaram a cooperativa fotográfica Magnum em Nova York.

Mais que um livro, Magnum Generation(s) é uma ponte visual entre o passado e o presente da fotografia. Um convite à reflexão sobre o papel do fotógrafo no mundo: ontem, hoje e amanhã.


Uma história real, contada com arte e verdade

Com roteiro do renomado autor Jean-David Morvan, responsável por mais de 300 publicações, e ilustrações de artistas como Arnaud Locquet, ScieTronc e Rafaël Ortiz, a obra apresenta uma narrativa envolvente sobre como a fotografia se tornou uma ferramenta de denúncia, memória e resistência.

Ao todo, são 185 páginas de quadrinhos, combinadas com 73 imagens originais do acervo da Magnum e um dossiê final de 14 páginas assinado por Clara Bouveresse, pesquisadora e historiadora da fotografia.

A obra mostra momentos emblemáticos, como o icônico clique de Capa em 1936, registrando os últimos instantes de um soldado republicano na Guerra Civil Espanhola, e a imagem recente de Emin Özmen (2022), captando crianças brincando sobre o teto de uma mesquita quase submersa.





Muito além de uma graphic novel

Lançada originalmente em francês em 2022, a obra já vendeu mais de 20 mil cópias, foi premiada com o France Info Prize de Melhor HQ de Jornalismo e deu origem a uma exposição no DIDAM Museum, em Bayonne, que atraiu milhares de visitantes.

Agora, a versão em inglês será lançada como um livro de 248 páginas, unindo quadrinhos, portfólio e ensaio crítico...com tiragem prevista para julho de 2025.

Mais que um resgate histórico, a publicação é um gesto de reverência à fotografia como ato político, poético e humano.




Por que isso importa hoje?

Em plena era da inteligência artificial, da automação e da estética superficial, lembrar da gênese da Magnum é um ato de resistência.

Esses fotógrafos (que arriscaram suas vidas para mostrar o mundo como ele era) nos lembram que fotografar é, antes de tudo, um compromisso com a verdade. Que contar histórias visuais exige coragem, ética e sensibilidade.

E que, mesmo com novas tecnologias, seguimos precisando de narrativas profundas, feitas por quem vê e sente.


No fim, fica a pergunta: O que te move a fotografar? Você busca apenas impacto visual ou quer deixar um legado visual verdadeiro?

Magnum Generation(s) nos mostra que há poder na imagem, mas há ainda mais força quando essa imagem tem propósito.


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