Por que a Fotografia de Família segue sendo um dos maiores mercados em 2025
- Leo Saldanha
- 30 de jun.
- 3 min de leitura
De 2011 a 2025: o que mudou, o que permanece e o que vem pela frente no segmento mais afetivo da fotografia

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O ano era 2011. Lembro com nitidez do surgimento de uma nova onda na fotografia de família no Brasil. Uma geração de talentos começava a despontar com uma estética que unia, de forma até improvável, o documental e o editorial. Ao mesmo tempo, a fotografia de recém-nascidos ganhava corpo e logo se tornaria um dos nichos mais promissores.
Quase 15 anos depois, o cenário mudou drasticamente.
As redes sociais, ainda discretas naquela época, se tornaram vitrines essenciais. A concorrência cresceu. Os smartphones evoluíram. A inteligência artificial se tornou parte do processo criativo. E o vídeo, antes uma promessa, virou rotina.
Mudou também o gosto das famílias e a forma como lidam com as imagens. A relação com a fotografia passou da exclusividade do álbum físico para a fluidez e impermanência dos arquivos digitais. O suporte mudou, a importância dos momentos e memórias segue muito relevante, mas ao mesmo tempo desafiada pelas fotos digitais esquecidas por aí...
Ainda assim, sigo com a mesma convicção que escrevi em um artigo anos atrás: o futuro da fotografia continua sendo a família.
E isso não é apenas por idealismo. É uma questão de lógica comercial. Poucos segmentos oferecem tanta possibilidade de continuidade no atendimento. Uma fotógrafa pode acompanhar uma mesma família por anos: da gestação ao parto, das festas aos retratos corporativos, dos pets aos encontros afetivos. Uma jornada construída com confiança, intimidade e recorrência. O que representa uma oportunidade gigantesca e do mesmo tamanho da responsabilidade envolvida.
E há um aspecto que não pode ser ignorado: o protagonismo feminino. A fotografia de família é, majoritariamente, exercida por mulheres. São elas que fotografam, que escolhem, que contratam, que valorizam. A decisão pela sessão, o investimento no álbum, a escolha da fotógrafa. No fim, tudo passa por esse olhar.
Foi por isso que decidi começar por esse tema. Porque, mesmo diante de tantas mudanças, a fotografia de família permanece como um dos pilares mais relevantes do mercado. Um campo vibrante, afetivo e com oportunidades ainda inexploradas.
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