O que está mudando na fotografia: Tendências de 2025 que já afetam quem vive da imagem
- Leo Saldanha

- 14 de nov.
- 2 min de leitura
As buscas por identidade, IA e referências no blog mostram um padrão claro de urgência e transformação no mercado.

No começo de outubro, uma matéria que eu escrevi há quase dois anos voltou a respirar. Não viralizou. Não subiu no Instagram. Só começou a receber visitas. Todo dia. Sempre pelo Google. Primeiro devagar, depois no mesmo ritmo de alguém que bate na porta e entra sem pedir licença.
Uma semana depois, foi outro texto. Sobre IA. Logo depois, um sobre identidade visual. Depois, um sobre mercado. Nenhum deles novo. Nenhum deles impulsionado. Só... subindo. Em silêncio. Não foi acidente.
O que começou a aparecer nos bastidores do blog não é aumento de tráfego.
É mudança de humor.
Gente chegando porque precisa entender o que está acontecendo com a fotografia. Gente procurando referências, respostas, chão firme. Não curiosidade. Urgência.
O blog cresceu quarenta e um por cento em visitantes únicos este ano. Não por causa de virais. Mas porque as pessoas estão procurando alguma coisa que não encontravam antes.
E tem um padrão nisso:
quando o setor fica inquieto, matérias antigas voltam a respirar.
É como se o passado levantasse a mão para explicar o presente.
A fotografia não acabou.
Mas o jeito de viver dela está mudando rápido demais para quem ainda insiste em olhar para trás.
Em dezembro, eu vou mostrar o quadro inteiro. Números, tendências, as páginas que explodiram e o que isso aponta para quem vive de imagem em 2026.
Por enquanto, fica só o aviso: tem algo no ar. E se você trabalha com isso, já deve ter sentido também.
Se quiser acompanhar essa leitura de perto, a Fotograf.IA + C.E.Foto está com condições especiais na Vision Friday. Até domingo.



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