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Canon EOS C50: A câmera de cinema que cabe na mochila

Um novo marco para criadores independentes e híbridos

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A Canon anunciou oficialmente a EOS C50, sua menor e mais leve câmera da linha Cinema EOS. Muito aguardada, ela não surge apenas como substituta da R5 C, mas como um passo ousado rumo a uma filosofia “video-first” em um corpo compacto e acessível.

Com 665 g de peso, sem o handle incluso, a C50 é desenhada para quem precisa de mobilidade sem abrir mão de qualidade cinematográfica. Essa leveza não significa renúncia: ela estreia com um sensor full-frame de 32 megapixels, gravação 7K até 60 fps em Cinema RAW Light 12-bit e até 16 stops de latitude dinâmica, superando a própria R5 C nesse quesito.


Design para quem filma

O recado da Canon é claro: a C50 foi feita para cineastas, documentaristas e criadores que priorizam vídeo. O corpo não tem visor eletrônico nem obturador mecânico, reforçando a proposta de simplicidade. Em troca, traz elementos típicos do cinema: tally light frontal, record button destacado, respiros de refrigeração ativos e 14 botões customizáveis.

O handle incluso expande ainda mais suas possibilidades: duas entradas XLR, controles de áudio, zoom rocker compatível com as novas lentes RF power zoom e luz de gravação dedicada. Um kit que transforma a câmera em solução de set, sem precisar de acessórios adicionais.


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Recursos inéditos

Entre os diferenciais, a EOS C50 traz algumas novidades importantes para workflows atuais:

  • Gravação simultânea em horizontal e vertical – algo inédito na Canon, usando o CFexpress para o landscape e o SD para o vertical. Um aceno direto a criadores de conteúdo e streamers.

  • Open Gate 3:2 full-frame – que amplia as opções de reframing e uso de lentes anamórficas.

  • Conectividade integrada para cloud – Frame.io C2C, Wi-Fi, Ethernet via adaptador USB-C e suporte nativo UVC/UAC para uso como webcam.

  • Nova bateria LP-E6P – com autonomia de até 90 minutos contínuos, o dobro da geração anterior, e necessária para liberar todos os recursos da câmera.



Potência híbrida, mas sem compromisso com a fotografia

Apesar de ser claramente uma câmera de cinema, a C50 ainda captura fotos de 32 MP a até 40 fps, com foco automático Dual Pixel II e RAW. Porém, a ausência de obturador mecânico traz uma limitação clara: não há sincronização com flash. É um híbrido, mas com a balança inclinada totalmente para o vídeo.





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Comparação inevitável: Sony FX3

Não há como ignorar a rivalidade direta. A Sony FX3 já é referência nesse segmento, mas a Canon chega com um pacote competitivo: preço estimado entre US$ 3.499 e US$ 3.999, integração natural com o ecossistema RF e recursos que soam mais afinados com a produção contemporânea.


Muito além dos números: uma filosofia

O mais interessante da EOS C50 não está apenas nas especificações técnicas. Ela simboliza uma mudança de mentalidade. Canon parece propor que o cinema não precisa mais estar restrito a grandes produções ou equipamentos pesados.

A ideia é democratizar o acesso a ferramentas de cinema, colocando uma câmera robusta e versátil nas mãos de criadores que trabalham sozinhos, em sets reduzidos ou em produções ágeis. Seja em um documentário urbano, em um videoclipe independente ou até em um fluxo híbrido para redes sociais, a C50 se apresenta como uma parceira cotidiana.


A Canon EOS C50 não é apenas a menor Cinema EOS já feita. Ela pode marcar uma virada cultural: a normalização da câmera de cinema como ferramenta diária de criadores, e não apenas como item de luxo em grandes sets.

Mais do que especificações, o que está em jogo aqui é a filosofia de portabilidade sem concessões. Se o mercado abraçar essa ideia, a C50 pode se tornar um divisor de águas, redefinindo não apenas a linha Canon, mas o próprio conceito de cinema acessível.


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