O que estou lendo: Um ano entre dois pássaros e um salto de décadas na IA
- Leo Saldanha
- 2 de jun.
- 3 min de leitura
Como dois prompts idênticos, gerados com um ano de diferença, mostram o impacto real da evolução da inteligência artificial na imagem e o que isso significa para quem vive da fotografia.
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Antes de mergulhar na comparação visual feita pelo autor, vale um parêntese: em 2024, já era possível gerar imagens muito mais sofisticadas com IA (especialmente usando ferramentas como o DALL·E 3, Midjourney ou Firefly). A imagem geométrica usada como exemplo provavelmente representa uma versão inicial ou propositalmente simplificada da tecnologia gratuita da época. Ainda assim, o contraste ajuda a visualizar o salto impressionante que a geração de imagens com IA deu em apenas um ano.
Em 2024, o comando era simples: “Desenhe um pássaro”. O resultado? Uma ilustração geométrica rudimentar, saída do que parecia ser um jogo educativo dos anos 1990. Um ano depois, o mesmo prompt entrega uma imagem rica em detalhes, luz e textura, algo que se aproxima de um quadro hiper-realista.
O autor da matéria publicada na TechRadar descobriu isso por acaso ao revisar suas interações antigas com o ChatGPT. A comparação é visualmente chocante, mas mais do que isso: é simbólica. Em apenas um ano, o salto tecnológico fez o que muitos profissionais levam décadas para alcançar.
Esse tipo de comparação ajuda a entender que não estamos apenas falando de mais uma ferramenta criativa. Estamos testemunhando uma transformação de paradigma. A IA deixou de ser brinquedo ou curiosidade para se tornar extensão real da imaginação e, talvez, da produção profissional.
Abaixo criações minhas recentes com a ferramenta:
E a fotografia nisso tudo? Para quem vive da imagem, o avanço visto no ChatGPT é tanto um alerta quanto uma oportunidade. De um lado, temos a popularização de modelos que geram imagens com qualidade crescente, cada vez mais acessíveis. Do outro, abre-se uma janela para repensar como usamos a IA no nosso próprio processo, não como substituição, mas como aceleração e ampliação do que fazemos de melhor.
Essa comparação entre “o antes e o depois do mesmo prompt” nos convida a olhar para o nosso próprio trabalho com o ChatGPT, principalmente agora que a geração de imagens está mais integrada, intuitiva e poderosa.
Se você ainda não explora as imagens geradas por IA como parte da sua prática criativa, ou ainda não adaptou seu fluxo de trabalho fotográfico para integrar esses novos recursos, talvez esse seja o momento.
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🌐 Leia a matéria original aqui: I asked ChatGPT to draw a bird a year ago, then did the same thing today. You won’t believe the difference! | TechRadar
Se você é fotógrafo ou vive da imagem, esse momento é um convite à reflexão: como transformar essa avalanche de registros em algo que realmente toque as pessoas? Aliás, já compartilhei conteúdos exclusivos sobre isso para membros. da Comunidade Fotograf.IA + C.E.Foto. E por lá falamos sobre isso com profundidade: ferramentas, ideias e caminhos para quem quer ir além do clique. Que tal explorarmos as possibilidades juntos?
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