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HBO Max voltou. E você, pelo que é lembrado?

O que o caso recente da HBO pode nos ensinar sobre branding e legado no negócio da fotografia


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A HBO Max está de volta. Depois de dois anos tentando ser apenas “Max”, a gigante do entretenimento percebeu o óbvio: às vezes, o que te fez forte é também o que te diferencia. E abrir mão disso, em nome de uma reinvenção mal calculada, pode custar caro... em identidade, em percepção e em confiança.



A história da HBO é um ótimo ponto de partida para falar de branding na fotografia. Não apenas sobre marcas famosas ou empresas milionárias, mas sobre todos nós: criadores, fotógrafos(as), artistas visuais que também lidam com reconhecimento, reputação e legado.



Quando a sua marca vira um fardo… ou uma bússola

É comum ouvir que a marca precisa evoluir. Mas existe uma diferença entre evolução e descaracterização. A Warner Bros. Discovery tentou tirar o “HBO” do nome para alcançar um público mais amplo. O resultado? Perdeu justamente o que tinha de mais valioso: a percepção de qualidade construída ao longo de décadas.

No nosso universo, isso acontece com quem decide abandonar seu nome, seu estilo, sua essência fotográfica em busca de algo mais “vendável”. Quantos estúdios já tentaram ser “tudo para todos” e acabaram esquecidos? Quantos profissionais deixaram de lado o que os tornava únicos para caber em tendências passageiras?



A força do que te construiu

Pense na Polaroid. Quando tentou virar uma marca de câmeras que mais pareciam brinquedos e produtos licenciados, perdeu valor. Só voltou a ser relevante quando abraçou sua origem: ser analógica, simples e instantânea. A GoPro é outro exemplo, a marca se afastou da proposta original (“Seja um herói”) para tentar virar solução familiar, com drones e outros produtos que não colaram. Precisou retornar ao básico para reencontrar o caminho.


Até o nome Karma parecia a indicação do que viria pela frente para a GoPro
Até o nome Karma parecia a indicação do que viria pela frente para a GoPro

Na fotografia, isso pode significar voltar ao retrato que te fez conhecido, à linguagem visual que seus clientes amavam, ao tipo de atendimento que gerava indicações espontâneas. Não é retrocesso. É coerência.


O que te move ainda está aí?

Nem toda mudança de rumo precisa abandonar o passado. É possível inovar sem apagar o que você construiu. Seu nome, seu estilo, sua proposta têm valor. E podem ser realinhados com consciência. HBO Max é um exemplo disso, combinando passado e uma nova fase na mesma grife.



A grande pergunta é: pelo que você é lembrado? E você tem usado isso a seu favor? Às vezes a marca não muda, mas as ações sim. O seu conteúdo, o jeito como você comunica, os serviços que oferece. Está tudo alinhado com quem você é e com o legado que quer deixar?


Nunca chamei de Max. Para mim, sempre foi HBO.

E talvez com sua marca aconteça o mesmo. As pessoas lembram de você por algo. Não esconda isso. Refine. Reforce. Realinhe com intenção.


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