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Echolens: A nova câmera digital de US$150 que revive o charme da fotografia analógica

Inspirada na estética da Leica e na experiência do filme 35mm, a Echolens promete simplicidade, filtros nostálgicos e um toque retrô com preço acessível e foco no essencial


Este site é patrocinado por Fotto, líder em vendas de fotos com tecnologia inteligente, e por Alboom, referência em sites, automação e marketing para fotógrafos(as).


Uma câmera digital com cara de filme. Essa é a proposta da Echolens, um lançamento que chega neste verão pelo Kickstarter com um objetivo claro: unir a praticidade do digital à poesia do analógico.


O design da câmera chama atenção de cara. Corpo metálico prateado, empunhadura texturizada preta, visual clássico e até um "ponto vermelho" que aqui aparece em laranja, uma homenagem evidente às câmeras da Leica. Mas não se engane. Enquanto o visual remete ao luxo, a proposta da Echolens é acessível. A meta é oferecer o produto por cerca de US$150 no varejo, com valores ainda mais baixos para os primeiros apoiadores da campanha.



O digital com alma de filme - A Echolens aposta na nostalgia, mas com os pés no presente. Seus criadores acreditam que os fotógrafos de hoje buscam “o charme do filme” sem abrir mão da conveniência digital. Ao contrário da Fujifilm X half, uma queridinha do mercado com preço elevado (US$850), a nova câmera quer entregar uma experiência semelhante com muito menos.




Ela conta com filtros inspirados em filmes clássicos de 35mm, ainda que os nomes dos stocks não sejam revelados, e promete imagens “puras”, sem suavização com IA ou nitidez exagerada, problemas comuns em câmeras de smartphones.




Sem tela, com intenção - Uma das escolhas mais ousadas da Echolens é a ausência total de uma tela traseira. Nada de checar a imagem na hora. Segundo seus criadores, a ideia é justamente evitar distrações e estimular uma fotografia mais intuitiva, quase meditativa. Com visor óptico, botão de disparo, dial de controle e um "rebobinador" manual (sim, você precisa "avançar o filme" a cada clique), a experiência remete diretamente às câmeras de filme compactas dos anos 90.


54 cliques por rolo - Ao completar o equivalente a um rolo de 54 fotos, o fotógrafo pode transferir as imagens diretamente para o celular via Wi-Fi, usando o app da marca. Tudo sem precisar de cabo ou computador. A recarga é feita via USB-C, mantendo o equilíbrio entre o retrô e o moderno.


Um projeto entre amigos e para todos - O projeto foi idealizado por três amigos de infância e ainda guarda alguns mistérios. O tipo de sensor usado e a lente embutida, por exemplo, não foram totalmente detalhados. Mas tudo indica que a câmera terá uma lente grande angular, provavelmente algo como 28mm ou 35mm, ideal para retratos casuais, viagens e cenas do cotidiano.


A onda analógica continua e com força total - De novas compactas a lançamentos como a Echolens, é evidente que existe um público apaixonado pela estética, pela experiência e pela simplicidade das câmeras de filme, mesmo quando se trata de uma câmera digital como essa. Resta saber se essa nova geração de câmeras digitais com alma vintage vai conquistar espaço ou corações.




Se você é fotógrafo ou vive da imagem, esse momento é um convite à reflexão: como transformar essa avalanche de registros em algo que realmente toque as pessoas? Aliás, já compartilhei conteúdos exclusivos sobre isso para membros. da Comunidade Fotograf.IA + C.E.Foto. E por lá falamos sobre isso com profundidade: ferramentas, ideias e caminhos para quem quer ir além do clique. Que tal explorarmos as possibilidades juntos?




 
 
 

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