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A TENDÊNCIA DO “FAÇA VOCÊ MESMO” NOS PRODUTOS DA FOTOGRAFIA

Foto do escritor: Leo SaldanhaLeo Saldanha

O conceito DIY já vem de longa data como passatempo, mas a possibilidade de participar na criação do produto está ganhando novos contornos na fotografia impressa. Especialmente nessa nova fase híbrida da fotografia



A pessoa entra no YouTube/Pinterest e encontra uma forma de criar um produto com fotografia seguindo um passo a passo. Pode ser para fazer um cubo fotográfico, uma garrafinha com fotos ou um álbum diferenciado em estilo diário. Com a pandemia avançou o consumo digital, mas curiosamente trazendo um novo comportamento que começa no online e que acontece de fato no mundo físico. Ou seja, o aprendizado que se inicia em um vídeo ou sequência de fotos e que caminha até virar um produto real. E a pessoa criou tudo com as próprias mãos. Para fotógrafos, lojas de foto, estúdios, empresas de foto de formatura e outros, essa é uma oportunidade e uma ameaça.


Ameaça 1 – Para que vou comprar um produto impresso com foto se posso fazer sozinho. A ideia de que posso imprimir e montar meu próprio álbum e ainda economizar dinheiro. Aliás, essa mentalidade (na minha visão quase sempre equivocada) é o que faz muitos noivos e mães pedirem os arquivos na ilusão de que depois “fazem”. Quando na realidade o real resultado é o esquecimento das fotos no HD, nuvem e afins.


Ameaça 2 – A pessoa pega o gosto por desenvolver produtos com foto seguindo as indicações de postagens na internet como citado no começo do texto. Não há como conter isso e por sinal essa onda de personalização com fotos já é rotina de hobby não é de hoje. Lembrando que colagens, diários e outras formas de customização sempre existiram na fotografia amadora. Lembra do scrapbooking?



A oportunidade real – existe a onda do faça você mesmo. Não é para menos que as impressoras de bolso para smartphone bombaram nos últimos anos. E que a Instax/Polaroid ressurgiu com força. De imprimir a foto na hora e recortar, escrever, colar e decorar com foto instantânea. É coisa de nicho nos casos de super personalização (da ameaça 2 citada antes) e comportamento de milhões de pessoas no mundo quando esse faça você mesmo é mais simples, fácil de fazer. Exemplo: as impressoras de smartphones estão vindo com adesivos em fotos já no pacote de filmes. Para o consumidor colar onde quiser. Os álbuns pré-prontos que permite colar fotos e montar de um jeito mais simples. Ou do álbum de figurinha que a família participa do processo de montagem do produto.


Esse aspecto do mais complexo é a outra oportunidade. A pessoa quer participar, mas não precisa ser muito complicado. Ele pode “fazer ele mesmo” de outras formas que não envolvem só montar o produto final. A participação interativa da realidade aumentada ou spotify frame são provas disso. Mas tudo no fim é questão de criatividade…e vontade de fazer.


O mercado inexplorado do faça você mesmo para nosso mercado é um pouco mais complexo. Dos negócios que oferecem um produto único e diferenciado em que o consumidor participa, mas sem ser difícil de montar ou colaborar. E esse ponto não é tão simples quanto parece. É justamente aí que mora a grande oportunidade. Já que nem todos os negócios e fotógrafos saberão ( vão querer) explorar essas possibilidades. Uma escolha que pode fazer a diferença para encantar e adicionar valor de verdade para seu negócio. Pois a concorrência do mais do mesmo já está disseminada no mercado…isso quando tem produto, claro.

Esse aspecto do “fazer você mesmo” e muitas outras tendências fazem parte do conteúdo do curso online Foto+Produto. Participe da turma ao vivo dia 17/02 clicando aqui: Foto+Produto ao vivo

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